ESSE TÓPICO Nº 8, FOCAREMOS NA SÍNDROME METABÓLICA E SUA LIGAÇÃO COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL

SÍNDROME METABÓLICA DESCONTROLADA (EM FOCO); TÓPICO Nº 8: É UMA MOLÉSTIA GRAVE QUE ABRANGE UMA SERIE DE DOENÇAS MUITO CONHECIDAS, QUE É AVASSALADORA PARA HUMANOS: OBESIDADE NAS DIVERSAS FORMAS COMO OBESIDADE PERIFÉRICA, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL E OBESIDADE VISCERAL EM SUAS DIVERSAS FASES, SOBREPESO, OBESIDADE TIPO I, OBESIDADE TIPO II, OBESIDADE TIPO III E MÓRBIDA, DIABETES MELLITUS TIPO II, DISLIPIDEMIAS (COLESTEROL TOTAL, LDL – MAL COLESTEROL, HDL – BOM COLESTEROL, ALTERAÇÃO NO VLDL, COEFICIENTES AFINS INCLUINDO TRIGLICÉRIDES, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E OUTRAS DOENÇAS AFINS SÃO CARACTERÍSTICAS DA SÍNDROME METABÓLICA.

1

DANDO SEQUÊNCIA ESSE TÓPICO Nº 8, AO PESQUISARMOS DE FORMA PROSPECTIVA, FOCAREMOS NA SÍNDROME METABÓLICA E SUA LIGAÇÃO COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (PRESSÃO ALTA), UM DOS FATORES COM GRANDE RELEVÂNCIA PARA SER CORRIGIDO NA SÍNDROME. SERÁ ESTENDIDO O RESUMO, EXPLICAR DE ACORDO COM AS PESQUISAS PROSPECTIVAS DE TRABALHOS ATUAIS, SUAS FUNÇÕES FISIOLÓGICAS METABÓLICAS DESCONTROLADA E COMPROMETEDORAS, TEM UM TÓPICO RELEVANTE PARA ENTENDERMOS A SÍNDROME METABÓLICA DEVIDO A SEU COMPROMETIMENTO GERAL.

2

MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS QUE ANTECEDEM Nº 1, 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7 E SEQUENCIAIS, VISTO QUE ESTE É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO, SÍNDROME METABÓLICA DESCONTROLADA – HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (IN FOCO) SENDO ESTE O Nº 8. É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

3

De acordo sobre hipertensão da European Society of Hipertensão Arterial (ESH) e Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC) apresenta diversos consensos e seguir as diretrizes emitidas conjuntamente pelas duas sociedades foi considerado oportuno por essas sociedades respeitáveis porque, nesse período, importante estudos têm sido realizados e muitos novos resultados foram publicados tanto no diagnóstico como no tratamento de indivíduos com pressão arterial elevada (PA), fazendo refinamentos, modificações e expansão das recomendações anteriores necessárias, embora que nosso foco é a síndrome metabólica e fisiologia e fisiopatologia da pressão alta, mas a maior parte deste consenso nos interessa diretamente nesse foco. Progressos substanciais têm sido feitos na compreensão da epidemiologia, fisiopatologia e risco associados à hipertensão, e uma riqueza de evidências existe para demonstrar que a redução da pressão arterial (PA) pode reduzir substancialmente a morbidade e a mortalidade prematuras.

4

Várias estratégias de estilo de vida e tratamento medicamentoso comprovadas, altamente eficazes e bem toleradas podem alcançar essa redução na pressão arterial (PA). Apesar disso, as taxas de controle da pressão arterial (PA) continuam baixas em todo o mundo e estão longe de ser satisfatórias em toda a Europa. Consequentemente, a hipertensão continua a ser a principal causa evitável de doença cardiovascular (DCV) e morte por todas as causas em todo o mundo. A síndrome metabólica é um grupo dos mais perigosos fatores de risco de ataque cardíaco: diabetes e pré-diabetes, obesidade abdominal, colesterol alto e pressão alta (PA). A recente publicação de vários consensos por renomados especialistas internacionais no campo da hipertensão nos dá a oportunidade de atualizar a definição de hipertensão.

5

Pela primeira vez, a pressão arterial sistólica é levada em conta para definir os hipertensos. A monitorização ambulatorial da pressão arterial foi recentemente desenvolvida para a avaliação e tratamento de pacientes hipertensos. Devido à ausência de dados normativos reconhecidos mundialmente e à falta de estudos prospectivos que avaliem a superioridade da monitorização ambulatorial da pressão arterial sobre a medida causal da pressão arterial para a predição de eventos cardiovasculares. Estas Diretrizes ESC / ESH 2018 para o tratamento da hipertensão arterial são projetadas para adultos com hipertensão, ou seja, com idade ≥ 18 anos. Nessas circunstâncias, à opinião de especialista pragmática. Ao reconhecer que há circunstâncias em que há evidência inadequada ou inexistente, mas que a questão é importante para a prática clínica e não pode ser ignorada.
6
A DOENÇA CARDIOVASCULAR (DCV) É UM ASSASSINO COM UMA CARGA NACIONAL TÃO ALTA QUE SEU CUSTO ENTRE 2012 E 2030 É QUASE O EQUIVALENTE A ELIMINAR UM ANO INTEIRO DO PIB INDIANO.
Hipertensão é definida como valores de PAS – pressão arterial sistêmica sistólica no consultório ≥140 mmHg e / ou valores de PA diastólica ≥ 90 mmHg. A mesma classificação é usada em pessoas mais jovens, de meia idade e mais velhas, enquanto os percentis de PS – pressão sanguínea são usados em crianças e adolescentes, nos quais os dados de ensaios intervencionais não estão disponíveis. Detalhes sobre a classificação da PA em meninos e meninas com idade ≤ 16 anos e é de grande relevância devido as consequência gerais, a curto, médio e longo prazo. Classification of office blood pressure a and definitions of hypertension grade.

7

cc
8A pressão arterial recomendada tanto pela sociedade européia de hipertensão/cardiologia, é um parâmetro padrão acompanhado para todos os casos de hipertensão arterial sistêmica ao redor do mundo. Tanto a PA – Pressão Arterial de consultório como a de BP – pressão sanguínea (PS) têm uma relação independente e contínua com a incidência de vários eventos CV – cardio-vasculares [AVC-Acidente vascular Cerebral hemorrágico, AVC-Acidente vascular Cerebral isquêmico, infarto do miocárdio, morte súbita, insuficiência cardíaca, ICC – insuficiência cardíaca congestiva e doença arterial periférica (DAP)], bem como doença renal terminal. A evidência acumulada está intimamente ligada à hipertensão com um risco aumentado de desenvolvimento de fibrilação atrial (FA) e surgem evidências que ligam as elevações precoces da PA – pressão arterial de consultório ao aumento do risco de declínio cognitivo e demência.
9
Pacientes hipertensos com DCV – doença cardio-vascular documentada, incluindo doença ateromatosa assintomática em exames de imagem, diabetes tipo 1 ou tipo 2, níveis muito altos de fatores de risco individuais (incluindo hipertensão grau 3) ou doença renal crônica (DRC doença renal crônica; estágios 3 – 5) são automaticamente considerados estar muito alto (ie ≥ 10% de mortalidade por DCV) ou alto (isto é, 5 – 10% de mortalidade por DCV) risco CV- cardio-vascular em 10 anos. Esses pacientes não precisam de uma estimativa formal do risco CV- cardio-vascular para determinar sua necessidade de tratamento da hipertensão e outros fatores de risco cardiovasculares. Para todos os outros pacientes hipertensos, recomenda-se a estimativa do risco cardiovascular de 10 anos usando o sistema SCORE. A estimativa deve ser complementada pela avaliação de dano aos órgãos mediados por hipertensão (HMOD), que também pode aumentar o risco CV- cardio-vascular para um nível mais alto, mesmo quando assintomático.
10
Fatores que influenciam o risco cardiovascular em pacientes com hipertensão:

11

112.png
aa
12
No próximo tópico ou partes, pesquisaremos as doenças e consequências que afligem o Hipertenso. O fato é que a síndrome metabólica é o agente agregador de um grupo de doenças graves e a somatória dessas principais doenças é um verdadeiro problema nas 4 (quatro) principais patologias descritas desde a parte Nºs 1, ,, , ,, Nº 7º sendo este o Nº 8º de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611

TESTE 2

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA;
Bryan Williams Giuseppe Mancia Wilko Spiering Enrico Agabiti Rosei Michel Azizi Michel Burnier Denis L Clement Antonio Coca Giovanni de Simone Anna Dominiczak … 2018 Diretrizes ESC / ESH para o manejo da hipertensão arterial European Heart Journal, volume 39, edição 33, 01 de setembro de 2018, páginas 3021-3104, 25 de agosto de 2018
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, topico Nº7, sindrome metabólica e hipertenção. academy.edu.com. abril. 2019.
Gotto Antonio-Lippincott Williams & Wilkins, ISBN 10: 078173584X ISBN 13: 9780781735841, Antonio M. Gotto; Henry J. Pownall Manual de Transtornos Lipídicos: Reduzindo o Risco para Doença Cardíaca Coronariana ISBN 13: 9780781735841.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, topico Nº7, colesterol e frações/triglicerides. academy.edu.com. abril. 2019.
A Guide to Total Cholesterol. Get the Facts About Total Cholesterol and Your Heart. By Jennifer Moll, PharmD. Updated March 21, 2019
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, topico Nº6, Podemos eleger como inimigo numero 1 do sistema vascular, cardiológico, ou melhor cardiorespiratório e cerebral, muitos fatores, como tabagismo, alcoolismo, impotência sexual ou mesmo diminuição do libido em ambos os gêneros, entre uma centena de diversas disfunções e hábitos, mas o colesterol e sua familia direta ou indireta se sobressai, pois sutilezas com detalhes e combinações podem ser um desastre se não prestarmos atenção em suas ocorrências, como o desbalanceamento entre as frações de ldl – colesterol mal, hdl – bom, vice – versa, vldl – colesterol relação entre triglicerides e colesterol total. além de compor o quadro da sindrome metabólica de forma significativa. academy.edu.com. abril. 2019.
A Guide to Total Cholesterol. Get the Facts About Total Cholesterol and Your Heart, By Jennifer Moll, PharmD. Updated March 21, 2019
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Sindrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 3: Sindrome metabólica descontrolada (em foco); tópico nº5 : é uma moléstia grave que abrange uma serie de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e morbida, diabetes mellitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, ldl – mal colesterol, hdl – bom colesterol, alteração no vldl, coeficientes afins incluindo triglicérides, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são caracteristicas da sindrome metabólica. Academy.edu.com. ABRIL. 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Sindrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 3: Sindrome metabólica descontrolada (em foco); tópico nº 3: é uma moléstia grave que abrange uma serie de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e morbida, diabetes mellitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, ldl – mal colesterol, hdl – bom colesterol, alteração no vldl, coeficientes afins incluindo triglicérides, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são caracteristicas da sindrome metabólica. Academy.edu.com. Mar. 2019. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: World Health Organization; 1998.
López-Fontana CM, Sánchez-Villegas A, Martínez-Gonzalez MA, Martinez JA. Daily physical activity and macronutrient distribution of low-calorie diets jointly affect body fat reduction in obese women. Appl Physiol Nutr Metab. 2009; 34(4):1-8. doi: 10.1139/H09-015
Baptista MN, Vargas JF, Baptista ASD. Depressão e qualidade de vida em uma amostra brasileira de obesos mórbidos. Aval Psicol. 2007; 7(2):235-47.
Devlin MJ, Goldfein JA, Petkova E, Jiang H, Raizamn PS, Wolk S, et al. Cognitive behavioral therapy and fluoxetine as adjuncts to group behavioral therapy for binge eating disorder. Obesity Research. 2007; 13(6):1077-88. doi:.10.1038/oby.2005.126.
Romero CEM, Zanesco A. O papel dos hormônios leptina e grelina na gênese da obesidade. Rev Nutr. 2006; 19(1):85-91. doi:.10.1590/S1415-5273200 6000100009.
Christakis NA, Fowler JH, The Spread of Obesity in a Large Social Network over 32 Years. New England J Med. 2007; 357(4):370-9.
Krause MP, Hallage T, Micukis CP, Gama MPR, Silava SG. Análise do perfil lipídico de mulheres idosas em Curitiba – Paraná. Arq Bras Cardiol. 2008; 90(5): 327-32. doi: 10.1590/S0066-782X20080005000 04.
Hubert HB, Feinleib M, Mcnamara PM, Castelli WP. Obesity as an independent risk factor for cardiovascular disease: a 26-year follow-up of participants in the Framingham Heart Study. Circulation. 1983; 67(5):968-77.
Kavouras SA, Panagiotakos DB, Pitsavos C, Chrysohoou C, Anastasiou CA, Lentzas Y, et al. Physical activity, obesity status, and glycemic control: the ATTICA study. Med Sci Sports Exerc. 2007; 39(4):606-11. doi: 10.1249/mss.0b013e 31803084eb.
Tsintsifa E, Faxantidis P, Tsiligkiroglou-Fachantidou A, Deligiannis A. Interactions among habitual physical ativity, eating patterns, and diet composition. Angiology. 2006; 57(2):205-9. doi: 10.1177/000331970605700211.
Arnaiz MG. La emergencia de las sociedades obesogénicas o de la obesidad como problema social. Rev Nutr. 2009; 22(1):5-18. doi: 10.1590/S 1415-52732009000100001.
Oliveira AMA, Cerqueira EMM, Souza JS, Oliveira AC. Sobrepeso e obesidade infantil: influência de fatores biológicos e ambientais em Feira de Santana, BA. Arq Bras Endocrinol Metab. 2003; 47(2):144-50. doi: 10.1590/S0004-2730200300 0200006.
Paschoal VCP, Amâncio OMS. Nutritional Status of Brazilian Elite Swimmers. Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2004; 14(1):81-94.
Lima FEL, Menezes TN, Tavares MP, Szarfarc SC, Fisverg RM. Ácidos graxos e doenças cardiovasculares: uma revisão. Rev Nutr. 2000; 13(2):73-80. doi: 10.1590/S1415-52732000000200001.
American College of Sports Medicine – ACSM. Diretrizes do ACMS para os testes de esforço e sua prescrição. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
Brasil. Resolução CNS 196/96. Conselho Nacional de Saúde, 1996. Diário Oficial da União. 1996 16 out; n.201.
Lohman TG, Roche AF, Martorell R. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics Books;1988
Pollock ML, Wilmore JH. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª ed. Filadélfia: MEDSI; 1993.
Americam Diabetes Association. Clinical practice recommendations. Diabetes Care. 2004, 27(1): S1-S143.
Triola MF. Introdução à estatistica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora; 1999.
Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz brasileira sobre dislipidemias e diretriz de prevenção da aterosclerose do departamento de aterosclerose da sociedade brasileira de cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2007; 88(Supl.1):1-19.
Wood RJ, Volek JS, Liu Y, Shachter NS, Contois JH, Fernandez ML. Carbohydrate restriction alters lipoprotein metabolism by modifying VLDL, LDL, and HDL subfraction distribution and size in overweight men. J Nutr. 2006; 136(2):384-9.
Cambri LT, Décimo JP, Souza M, Oliveira FR, Gevaerd MS. Efeito agudo e crônico do exercício físico no perfil glicêmico e lipídico em diabéticos tipo 2. Motriz. 2007; 13(4):238-48. doi:10.1016/S0026-0 495.
Nieman DC, Brock DW, Butterworth D, Utter AU, Nieman CC. Reducing diet and/or exercise training decreases the lipid and lipoprotein risk factors of moderately obese women. J Am Coll Nutr. 2002; 21(4):344-50.
The Task Force for the management of arterial hypertension of the
European Society of Hypertension (ESH) and of the European Society
of Cardiology (ESC)
Authors/Task Force Members: Giuseppe Mancia (Chairperson) (Italy)*, Robert Fagard
(Chairperson) (Belgium)*, Krzysztof Narkiewicz (Section co-ordinator) (Poland),
Josep Redon (Section co-ordinator) (Spain), Alberto Zanchetti (Section co-ordinator)
(Italy), Michael Bo¨hm (Germany), Thierry Christiaens (Belgium), Renata Cifkova
(Czech Republic), Guy De Backer (Belgium), Anna Dominiczak (UK),
Maurizio Galderisi (Italy), Diederick E. Grobbee (Netherlands), Tiny Jaarsma
(Sweden), Paulus Kirchhof (Germany/UK), Sverre E. Kjeldsen (Norway),
Ste´phane Laurent (France), Athanasios J. Manolis (Greece), Peter M. Nilsson
(Sweden), Luis Miguel Ruilope (Spain), Roland E. Schmieder (Germany),
Per Anton Sirnes (Norway), Peter Sleight (UK), Margus Viigimaa (Estonia),
Bernard Waeber (Switzerland), Faiez Zannad (France)
ESH Scientific Council: Josep Redon (President) (Spain), Anna Dominiczak (UK), Krzysztof Narkiewicz (Poland),
Peter M. Nilsson (Sweden), Michel Burnier (Switzerland), Margus Viigimaa (Estonia), Ettore Ambrosioni (Italy),
Mark Caufield (UK), Antonio Coca (Spain), Michael Hecht Olsen (Denmark), Roland E. Schmieder (Germany),
Costas Tsioufis (Greece), Philippe van de Borne (Belgium).
ESC Committee for Practice Guidelines (CPG): Jose Luis Zamorano (Chairperson) (Spain), Stephan Achenbach
(Germany), Helmut Baumgartner (Germany), Jeroen J. Bax (Netherlands), He´ctor Bueno (Spain), Veronica Dean
(France), Christi Deaton (UK), Cetin Erol (Turkey), Robert Fagard (Belgium), Roberto Ferrari (Italy), David Hasdai
(Israel), Arno W. Hoes (Netherlands), Paulus Kirchhof (Germany/UK), Juhani Knuuti (Finland), Philippe Kolh
(Belgium), Patrizio Lancellotti (Belgium), Ales Linhart (Czech Republic), Petros Nihoyannopoulos (UK),
Massimo F. Piepoli (Italy), Piotr Ponikowski (Poland), Per Anton Sirnes (Norway), Juan Luis Tamargo (Spain),
Michal Tendera (Poland), Adam Torbicki (Poland), William Wijns (Belgium), Stephan Windecker (Switzerland).
Emdin CA, Rahimi K, Neal B, Callender T, Perkovic V, Patel A. Blood pressure lowering in type 2 diabetes: a systematic review and meta-analysis. JAMA 2015;313:603–615.
Ettehad D, Emdin CA, Kiran A, Anderson SG, Callender T, Emberson J, Chalmers J, Rodgers A, Rahimi K. Blood pressure lowering for prevention of cardiovascular disease and death: a systematic review and meta-analysis. Lancet 2016;387:957–967.
Forouzanfar MH, Liu P, Roth GA, Ng M, Biryukov S, Marczak L, Alexander L, Estep K, Hassen Abate K, Akinyemiju TF, Ali R, Alvis-Guzman N, Azzopardi P, Banerjee A, Barnighausen T, Basu A, Bekele T, Bennett DA, Biadgilign S, Catala-Lopez F, Feigin VL, Fernandes JC, Fischer F, Gebru AA, Gona P, Gupta R, Hankey GJ, Jonas JB, Judd SE, Khang YH, Khosravi A, Kim YJ, Kimokoti RW, Kokubo Y, Kolte D, Lopez A, Lotufo PA, Malekzadeh R, Melaku YA, Mensah GA, Misganaw A, Mokdad AH, Moran AE, Nawaz H, Neal B, Ngalesoni FN, Ohkubo T, Pourmalek F, Rafay A, Rai RK, Rojas-Rueda D, Sampson UK, Santos IS, Sawhney M, Schutte AE, Sepanlou SG, Shifa GT, Shiue I, Tedla BA, Thrift AG, Tonelli M, Truelsen T, Tsilimparis N, Ukwaja KN, Uthman OA, Vasankari T, Venketasubramanian N, Vlassov VV, Vos T, Westerman R, Yan LL, Yano Y, Yonemoto N, Zaki ME, Murray CJ. Global burden of hypertension and systolic blood pressure of at least 110 to 115 mm Hg, 1990-2015. JAMA 2017;317:165–182.
Lewington S, Clarke R, Qizilbash N, Peto R, Collins R. Age-specific relevance of usual blood pressure to vascular mortality: a meta-analysis of individual data for one million adults in 61 prospective studies. Lancet 2002;360:1903–1913.
NCD Risk Factor Collaboration. Worldwide trends in blood pressure from 1975 to 2015: a pooled analysis of 1479 population-based measurement studies with 19.1 million participants. Lancet 2017;389:37–55.
O’Donnell MJ, Chin SL, Rangarajan S, Xavier D, Liu L, Zhang H, Rao-Melacini P, Zhang X, Pais P, Agapay S, Lopez-Jaramillo P, Damasceno A, Langhorne P, McQueen MJ, Rosengren A, Dehghan M, Hankey GJ, Dans AL, Elsayed A, Avezum A, Mondo C, Diener HC, Ryglewicz D, Czlonkowska A, Pogosova N, Weimar C, Iqbal R, Diaz R, Yusoff K, Yusufali A, Oguz A, Wang X, Penaherrera E, Lanas F, Ogah OS, Ogunniyi A, Iversen HK, Malaga G, Rumboldt Z, Oveisgharan S, Al Hussain F, Magazi D, Nilanont Y, Ferguson J, Pare G, Yusuf S, INTERSTROKE Investigators. Global and regional effects of potentially modifiable risk factors associated with acute stroke in 32 countries (INTERSTROKE): a case-control study. Lancet 2016;388:761–775.
Rapsomaniki E, Timmis A, George J, Pujades-Rodriguez M, Shah AD, Denaxas S, White IR, Caulfield MJ, Deanfield JE, Smeeth L, Williams B, Hingorani A, Hemingway H. Blood pressure and incidence of twelve cardiovascular diseases: lifetime risks, healthy life-years lost, and age-specific associations in 1.25 million people. Lancet 2014;383:1899–1911.
Thomopoulos C, Parati G, Zanchetti A. Effects of blood pressure lowering on outcome incidence in hypertension. 1. Overview, meta-analyses, and meta-regression analyses of randomized trials. J Hypertens 2014;32:2285–2295.
Tsai WC, Wu HY, Peng YS, Yang JY, Chen HY, Chiu YL, Hsu SP, Ko MJ, Pai MF, Tu YK, Hung KY, Chien KL. Association of intensive blood pressure control and kidney disease progression in nondiabetic patients with chronic kidney disease: a systematic review and meta-analysis. JAMA Intern Med 2017;177:792–799.
Yusuf S, Hawken S, Ounpuu S, Dans T, Avezum A, Lanas F, McQueen M, Budaj A, Pais P, Varigos J, Lisheng L, INTERHEART Study Investigators. Effect of potentially modifiable risk factors associated with myocardial infarction in 52 countries (the INTERHEART study): case-control study. Lancet 2004;364:937–952.
Banegas JR, Lopez-Garcia E, Dallongeville J, Guallar E, Halcox JP, Borghi C, Masso-Gonzalez EL, Jimenez FJ, Perk J, Steg PG, De Backer G, Rodriguez-Artalejo F. Achievement of treatment goals for primary prevention of cardiovascular disease in clinical practice across Europe: the EURIKA study. Eur Heart J 2011;32:2143–2152.
Chow CK, Teo KK, Rangarajan S, Islam S, Gupta R, Avezum A, Bahonar A, Chifamba J, Dagenais G, Diaz R, Kazmi K, Lanas F, Wei L, Lopez Jaramillo P, Fanghong L, Ismail NH, Puoane T, Rosengren A, Szuba A, Temizhan A, Wielgosz A, Yusuf R, Yusufali A, McKee M, Liu L, Mony P, Yusuf S, PURE Study Investigators. Prevalence, awareness, treatment, and control of hypertension in rural and urban communities in high-, middle-, and low-income countries. JAMA 2013; 310:959–968. to 2011. Lancet 2014; 383:1912–1919.
Tocci G, Rosei EA, Ambrosioni E, Borghi C, Ferri C, Ferrucci A, Mancia G, Morganti A, Pontremoli R, Trimarco B, Zanchetti A, Volpe M. Blood pressure control in Italy: analysis of clinical data from 2005-2011 surveys on hypertension. J Hypertens 2012; 30:1065–1074.
European Society of Hypertension-European Society of Cardiology Guidelines Committee. 2003 European Society of Hypertension-European Society of Cardiology guidelines for the management of arterial hypertension. J Hypertens 2003; 21:1011–1053.
TESTE
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
http://www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr

https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
https://visitsite.pro/clinicascaio
Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17
https://visitsite.pro/clinicascaio