TÓPICO Nº 5, ONDE PROCURAREMOS RESUMIR OS POSSÍVEIS FATORES HORMONAIS ENVOLVIDOS NESTA MAQUINÁRIA PERFEITA QUE É O CORPO HUMANO

SÍNDROME METABÓLICA DESCONTROLADA “IN FOCO”; TÓPICO Nº 5: É UMA MOLÉSTIA GRAVE QUE ABRANGE UMA SÉRIE DE DOENÇAS MUITO CONHECIDAS, QUE SÃO AVASSALADORAS PARA HUMANOS: OBESIDADE NAS DIVERSAS FORMAS COMO OBESIDADE PERIFÉRICA, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL E OBESIDADE VISCERAL EM SUAS DIVERSAS FASES, SOBREPESO, OBESIDADE TIPO I, OBESIDADE TIPO II, OBESIDADE TIPO III E MÓRBIDA, DIABETES MELLITUS TIPO II, DISLIPIDEMIAS (COLESTEROL TOTAL, LDL – MAL COLESTEROL, HDL – BOM COLESTEROL, ALTERAÇÃO NO VLDL, COEFICIENTES AFINS INCLUINDO TRIGLICÉRIDES, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E OUTRAS DOENÇAS AFINS SÃO CARACTERÍSTICAS DA SÍNDROME METABÓLICA.

1

UMA DAS DOENÇAS MAIS AGRESSIVA E COMUM AOS HUMANOS, SILENCIOSA QUE COMPROMETE MUITOS ÓRGÃOS VITAIS E QUE QUANDO DESCOMPENSADA E DESCONTROLADA COMPROMETE A QUALIDADE DE VIDA PODE LEVAR AO ÊXITO LETAL É O DIABETES MELLITUS, SENDO UMA DAS MAIS FREQUENTES, O DIABETES MELLITUS TIPO II QUE REPRESENTA APROXIMADAMENTE 90% DO ACOMETIMENTO EM HUMANOS. SEMPRE ESTÁ LIGADA DIRETAMENTE OU MESMO INDIRETAMENTE A HEREDITARIEDADE, ALÉM DE COMPOR O QUADRO DA SÍNDROME METABÓLICA DE FORMA SIGNIFICATIVA. NESTA PESQUISA PROSPECTIVA, AS EVIDÊNCIAS DE QUE SEU COMPROMETIMENTO TEM UM TÓPICO RELEVANTE PARA ENTENDERMOS A SÍNDROME METABÓLICA DEVIDO A SEU COMPROMETIMENTO GERAL. NESSE TÓPICO Nº 5, ONDE PROCURAREMOS RESUMIR OS POSSÍVEIS FATORES HORMONAIS ENVOLVIDOS NESTA MAQUINÁRIA PERFEITA QUE É O CORPO HUMANO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS QUE ANTECEDEM OS DE Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4 E SEQUENCIAIS, VISTO QUE ESTE É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO, SÍNDROME METABÓLICA DESCONTROLADA – DIABETES (EM FOCO).

2.png

É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INÍCIO DESSA PESQUISA PROSPECTIVA QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO A SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTE RESUMIDA COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
3
SAIBA QUE O DIABETES JÁ ERA CONHECIDO PROVAVELMENTE ANTES DO EGITO
Segundo a ADA- Americam diabetes Association, Diabetes é um problema no organismo que faz com que os níveis de açúcar no sangue subam mais que o normal. Isso também é chamado de hiperglicemia. Diabetes tipo 2 é a forma mais comum de diabetes. Se você tem diabetes tipo 2, seu corpo não usa insulina adequadamente. Isso é chamado resistência à insulina. No início, seu pâncreas produz insulina extra para compensar isso. Mas, ao longo do tempo, não consegue acompanhar e não consegue produzir insulina suficiente para manter a glicose no sangue em níveis normais pela exaustão do pâncreas, que é o órgão principal de produção de insulina. Quando você tem diabetes tipo 2, seu corpo não produz insulina suficiente ou não a usa bem. Diabetes tipo 2 é uma condição crônica que afeta a maneira como seu corpo metaboliza açúcar (glicose) hidratos de carbono em geral – uma importante fonte de combustível para o seu corpo.

4

Com diabetes tipo 2, seu corpo resiste aos efeitos da insulina – um hormônio que regula o movimento do açúcar em suas células – ou não produz insulina suficiente para manter os níveis normais de glicose. O diabetes tipo 2 costumava ser conhecido como diabetes de início na idade adulta, mas hoje mais crianças estão sendo diagnosticadas com o transtorno, provavelmente devido ao aumento da obesidade infantil. Não há cura para o diabetes tipo 2, mas perder peso, comer bem e se exercitar pode ajudar a controlar a doença. Se dieta e exercício não são suficientes para controlar bem o seu açúcar no sangue, você também pode precisar de medicamentos para diabetes e/ou terapia com insulina. Sinais e sintomas de diabetes tipo 2 geralmente se desenvolvem lentamente. Na verdade, você pode ter diabetes tipo 2 durante anos e não saber disso, para se ter uma ideia, pesquisas atuais acreditam que mais de 46% dos pacientes diabéticos não têm consciência de que apresenta essa doença comprometedora.

5

Olhe para: sede aumentada, micção frequente, aumento da fome, perda de peso não intencional, fadiga, visão embaçada, feridas de cicatrização lenta, infecções frequentes, áreas de pele escura, geralmente nas axilas e pescoço. Um outro detalhe que é relativamente comum em pessoas com mais idade é o aparecimento de catarata mono ou bilateral. Diabetes tipo 2 se desenvolve quando o corpo se torna resistente à insulina ou quando o pâncreas é incapaz de produzir insulina suficiente. Exatamente por que isso acontece é desconhecido, embora fatores genéticos e ambientais, como excesso de peso e inatividade, pareçam ser fatores contribuintes. Ser ativo é outra parte da vida saudável e do controle do diabetes.

6

A atividade aeróbica fortalece o coração e os ossos, alivia o estresse, ajuda a insulina a funcionar melhor e melhora o fluxo sanguíneo. Perder peso pode melhorar sua glicose no sangue, pressão arterial e colesterol. A insulina é um hormônio que vem da glândula situada atrás e abaixo do estômago (pâncreas). O pâncreas secreta insulina na corrente sanguínea. A insulina circula, permitindo que o açúcar entre nas células. A insulina reduz a quantidade de açúcar na corrente sanguínea. À medida que o nível de açúcar no sangue diminui, o mesmo acontece com a secreção de insulina do pâncreas embora que existem equilíbrios entre ambos eventualmente. A glicose – um açúcar – é a principal fonte de energia para as células que compõem os músculos e outros tecidos.

7

A glicose vem de duas fontes principais: comida e fígado. O açúcar é absorvido pela corrente sanguínea, onde entra nas células com a ajuda da insulina. Seu fígado armazena e faz glicose. Quando seus níveis de glicose estão baixos, como quando você não come há algum tempo, o fígado decompõe o glicogênio armazenado em glicose para manter seu nível de glicose dentro de uma faixa normal. No diabetes tipo 2, esse processo não funciona bem. Em vez de se mudar para as células, o açúcar se acumula na corrente sanguínea. À medida que os níveis de açúcar no sangue aumentam, as células beta produtoras de insulina no pâncreas liberam mais insulina, mas eventualmente essas células ficam prejudicadas e não conseguem produzir insulina suficiente para atender às demandas do corpo. O glicogênio é uma forma de armazenamento prontamente mobilizada de glicose.

8

O glicogênio é um polímero muito grande e ramificado de resíduos de glicose que pode ser decomposto para gerar moléculas de glicose quando a energia é necessária. A maioria dos resíduos de glicose no glicogênio é ligada por ligações (alfa) α-1,4-glicosídicas. Ramos a cada décimo resíduo são criados por ligações α-1,6-glicosídicas. Lembre-se que as ligações α-glicosídicas formam polímeros helicoidais abertos, enquanto as ligações β produzem cadeias quase retas que formam fibrilas estruturais, como na celulose. Na muito menos comum diabetes tipo 1, o sistema imunológico destrói erroneamente as células beta, deixando o corpo com pouca ou nenhuma insulina. O glicogênio não é tão reduzido quanto os ácidos graxos e, consequentemente, não é tão rico em energia. Por que os animais armazenam energia como glicogênio? Por que não converter todo o excesso de combustível em ácidos graxos? O glicogênio é uma importante reserva de combustível por vários motivos.

9

A quebra controlada do glicogênio e a liberação de glicose aumentam a quantidade de glicose disponível entre as refeições. Assim, o glicogênio serve como um tampão para manter os níveis de glicose no sangue. O papel do glicogênio na manutenção dos níveis de glicose no sangue é especialmente importante porque a glicose é virtualmente o único combustível usado pelo cérebro, exceto durante a fome prolongada. Além disso, a glicose a partir do glicogênio é prontamente mobilizada e, portanto, é uma boa fonte de energia para atividades súbitas e extenuantes. Ao contrário dos ácidos graxos, os dois principais locais de armazenamento de glicogênio são o fígado e o músculo esquelético. A concentração de glicogênio é maior no fígado do que no músculo (10% versus 2% em peso), mas mais glicogênio é armazenado no músculo esquelético em geral devido à sua massa muito maior.

10

METABOLISMO DE GLICOGÊNIO
O glicogênio está presente no citosol na forma de grânulos que variam em diâmetro de 10 a 40 nm. No fígado, a síntese e a degradação do glicogênio são reguladas para manter os níveis de glicose no sangue, conforme necessário, para atender às necessidades do organismo como um todo. Em contraste, no músculo, esses processos são regulados para atender às necessidades energéticas do próprio músculo. Concentrações aumentadas de ácidos graxos livres no plasma estão tipicamente associadas a muitos estados resistentes à insulina, incluindo obesidade e diabetes mellitus tipo 2. Em um estudo transversal de descendentes jovens de peso normal de pacientes diabéticos tipo 2, encontramos uma relação inversa entre as concentrações de ácidos graxos plasmáticos em jejum e sensibilidade à insulina, consistente com a hipótese de que o metabolismo de ácidos graxos alterado contribui para a resistência à insulina em pacientes com diabetes tipo 2.

11

Além disso, estudos recentes medindo o conteúdo de triglicérides intramusculares por biópsia muscular ou conteúdo de triglicérides intramiocelulare por 1 H RMN mostraram uma relação ainda mais forte entre o acúmulo de triglicérides intramiocelulare e a resistência à insulina. Em uma série clássica de estudos, Randle et al. demonstraram que os ácidos graxos competem com a glicose pela oxidação do substrato em músculo cardíaco de rato isolado e músculo diafragma de rato. Eles especularam que o aumento da oxidação da gordura causa a resistência à insulina associada à obesidade. O mecanismo que proposto para explicar a resistência à insulina foi que um aumento em ácidos gordos causou um aumento da acetil-CoA intra-mitocondrial/CoA e NADH/NAD + proporções, com subsequente inativação de piruvato desidrogenase. Isso, por sua vez, causaria o aumento das concentrações de citrato intracelular, levando à inibição da fosfofrutocinase, uma enzima que controla a taxa de expressão na glicólise.

TESTE 2

O acúmulo subsequente de glicose-6-fosfato inibiria a atividade da hexoquinase II, resultando em aumento das concentrações intracelulares de glicose e diminuição da captação de glicose. Apesar da complexidade do mecanismo das transformações de glicogênio em glicose e a resistência à insulina, são perfeitamente perceptíveis as complicações renais, cardiológicas, oftalmológicas, sexuais com impotência e outras doenças ativas no diabetes mellitus tipo 2 descontrolado. No tópico nº 6, o que faz uma diferença marcante na terapêutica para controlar a SÍNDROME METABÓLICA, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL. Sendo este o tópico de nº6 sendo precedido pelos tópicos de nº1,nº2,nº3,nº4 e n5º, onde procuraremos transmitir as patologias que formam a síndrome individualmente em forma de resumo mais explicativo para a quantidade de problemas de saúde que a síndrome metabólica além dos hormônios que podem comprometer esta síndrome que é um conjunto de sinais e sintomas conforme definição podem causar, levando à uma série de doenças (patologias) concomitantes.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Síndrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 3: Síndrome metabólica descontrolada “em foco”; tópico nº5 : é uma moléstia grave que abrange uma série de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e mórbida, diabetes mellitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, ldl – mal colesterol, hdl – bom colesterol, alteração no vldl, coeficientes afins incluindo triglicérides), hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são características da síndrome metabólica. Academy.edu.com. ABRIL. 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Sindrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 3: Síndrome metabólica descontrolada “in foco”; tópico nº 3: é uma moléstia grave que abrange uma serie de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e morbida, diabetes mellitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, ldl – mal colesterol, hdl – bom colesterol, alteração no vldl, coeficientes afins incluindo triglicérides, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são características da síndrome metabólica. Academy.edu.com. Mar. 2019.
Björntorp P, Obesidade visceral: uma “síndrome de civilização”. Obes Res. 1993 de maio; 1 (3): 206-22.
Björntorp P, Int J Obes Relat Metab Disord. 1996 Abr; 20 (4): 291-302. A regulação da distribuição do tecido adiposo em humanos.
Tantisira KG, Weiss ST. Interações complexas em características complexas: obesidade e asma. Enviar paraTórax. Setembro de 2001; 56 Suppl 2: ii64-73.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Sindrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 1: é uma moléstia grave que abrange uma serie de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e morbida, diabetes méllitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, LDL – mal colesterol, HDL – bom colesterol, alteração no VLDL, coeficiêntes afins incluindo triglicérides, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são caracteristicas da sindrome metabólica, Academy.edu.com. Mar. 2019.
Maria Paola Canale , Simone Manca di Villahermosa , Giuliana Martino , Valentina Rovella , Annalisa Noce , Antonino De Lorenzo e Nicola Di Daniele , * Síndrome Metabólica Relacionada à Obesidade: Mecanismos de Hiperatividade Simpática Int J Endocrinol . 2013; 2013: 865.965. Publicado online em 31 de outubro de 2013 doi: 10.1155 / 2013/865965
Guarino D, Nannipieri M, Iervasi G , Taddei S, Bruno RM. O Papel do Sistema Nervoso Autônomo na Fisiopatologia da Obesidade. Front Physiol. 14 de setembro de 2017 e 8: 665. doi: 10.3389 / fphys.2017.00665. eCollection 2017.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Obesidade intra abdominal descontrolada in foco; opinião de especialistas sp: quais as consequências a luz da ciência atual com relação a obesidade abdominal, visceral ou central, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mélitus tipo 2, e alteração do colesterol total, hdl – colesterol (bom colesterol), ldl – colesterol (mal colesterol) e triglicérides. Academy.edu.com. Mar. 2019.
Gesta S, Tseng YH, Kahn CR. Origem do desenvolvimento da gordura: rastreando a obesidade até sua origem. Célula. 2007; 131 : 242-256. [ PubMed ]
Kissebah AH, Krakower GR. Adiposidade e morbidade regional. Physiol Rev. 1994; 74: 761-811. [ PubMed]
Vohl MC, Sladek R, Robitaille J, et al. Um levantamento de genes diferencialmente expressos em tecido adiposo subcutâneo e visceral em homens. Obes Res. 2004; 12 : 1217-1222 [ PubMed ]
Cantile M, Procino A, D’Armiento M, Cindolo L, Cillo C. A rede de genes HOX está envolvida na regulação transcricional da adipogênese humana in vivo. J Cell Physiol. 2003; 194 : 225-236. [ PubMed ]
Gesta S, Bluber M, Yamamoto Y, et al. Evidência de um papel dos genes do desenvolvimento na origem da obesidade e distribuição da gordura corporal. Proc Natl Acad Sci EUA. 2006; 103 : 6676-6681. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ]
Tchkonia T, Giorgadze N., Pirtskhalava T, et ai. As características específicas do depósito de gordura são retidas em estirpes derivadas de pré-adipócitos humanos únicos. Diabetes. 2006; 55 : 2571-2578. [ PubMed ]
Agarwal AK, Garg A. Distúrbios genéticos do desenvolvimento, diferenciação e morte do tecido adiposo. Annu Rev Genomics Hum Genet. 2006; 7 : 175–199. [ PubMed ]
Canhão B, tecido adiposo de Nedergaard J. Brown: função e significado fisiológico. Physiol Rev. 2004; 84 : 277-359. [ PubMed ]
Tchkonia T, Lenburg M, Thomou T, e outros. Identificação de progenitores de células de gordura humanas específicas de cada depósito através de perfis de expressão distintos e padrões genéticos de desenvolvimento. Am J Physiol Endocrinol Metab. 2007; 292 : E298-E307 [ PubMed ]
Lafontan M, Berlan M. As diferenças regionais na biologia dos adipócitos fornecem novos insights fisiopatológicos? Trends Pharmacol Sci. 2003; 24 : 276-283. [ PubMed ]
Adams M, Montague CT, Prins JB, et al. Os activadores do receptor gama activado por proliferador de peroxissoma têm efeitos específicos de depósito na diferenciação de pré-adipócitos humanos. J Clin Invest. 1997; 100 : 3149-3153 [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ]
Djian P, Roncari AK, Hollenberg CH. Influência do sítio anatômico e da idade na replicação e diferenciação de precursores adipócitos de ratos em cultura. J Clin Invest. 1983; 72 : 1200–1208. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ]
Hauner H, Entenmann G. Variação regional da diferenciação adiposa em cultura de células estromais-vasculares do tecido adiposo abdominal e femoral de mulheres obesas. Int J Obes. 1991; 15 : 121-126. [ PubMed ]
Tchkonia T, Giorgadze N., Pirtskhalava T, et ai. A origem do depósito de gordura afeta a adipogênese em pré-adipócitos humanos cultivados e clonados primários. Sou J Physiol Regul Integr Comp Physiol. 2002; 282 : R1286-R1296. [ PubMed ]
Gehring WJ. Homeo boxes no estudo do desenvolvimento. Ciência. 1987; 236 : 1245-1252. [ PubMed ]
O’Rahilly S. Ciência, medicina e futuro. Diabetes mellitus não dependente de insulina: a tempestade de coleta. BMJ. 1997; 314 : 955-959. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Warram JH, Martin BC, Krolewski AS, JS Soeldner, Kahn CR. A taxa lenta de remoção de glicose e a hiperinsulinemia precedem o desenvolvimento de diabetes tipo II na prole de pacientes diabéticos. Ann Intern Med. 1990; 113 : 909-915. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Lillioja S, et al. Tolerância à glicose prejudicada como um distúrbio da ação da insulina. Estudos longitudinais e transversais em índios Pima. N Engl J Med. 1988; 318 : 1217-1225 [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Haffner SM, et al. Diminuição da sensibilidade à insulina e aumento da resposta insulínica em americanos mexicanos não obesos e não diabéticos. Metabolismo. 1990; 39 : 842-847. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Reaven GM, Bernstein R, Davis B e Olefsky JM. Diabetes mellitus não-cetótico: deficiência de insulina ou resistência à insulina? Am J Med. 1976; 60 : 80-88. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
DeFronzo RA. O triunvirato: célula beta, músculo, fígado: um conluio responsável pela NIDDM. Diabetes. 1988; 37 : 667-687. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Shulman GI, et al. A quantificação da síntese de glicogénio muscular em sujeitos normais e sujeitos com diabetes não-insulino-dependentes por 13 C espectroscopia de ressonância magnética nuclear. N Engl J Med. 1990; 322 : 223-228. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Bogardus C, Lillioja S, Stone K, Mott D. Correlação entre a atividade da glicogênio sintase muscular e a ação da insulina in vivo no homem. J Clin Invest. 1984; 73 : 1185-1190. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Damsbo P, Vaag A, Hother-Nielsen O, Beck-Nielsen H. Redução da atividade da glicogênio sintase no músculo esquelético de pacientes obesos com e sem diabetes mellitus tipo 2 (não dependente de insulina). Diabetologia. 1991; 34 : 239-245 [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Wright KS, Beck NH, Kolterman OG, Mandarino LJ. Diminuição da ativação da glicogênio sintase do músculo esquelético pela ingestão de refeição mista na DMNID. Diabetes. 1988; 37 : 436-440. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Kelley DE, et al. O efeito do diabetes mellitus não insulino-dependente e obesidade no transporte de glicose e fosforilação no músculo esquelético. J Clin Invest. 1996; 97 : 2705-2713. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Braithwaite SS, Palazuk B, JC Colca, Edwards CW, III, Hofmann C. Expressão reduzida de hexoquinase II em diabetes resistente à insulina. Diabetes. 1995; 44 : 43–48. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Kruszynska YT, Mulford MI, Baloga J, JG Yu, Olefsky JM. Regulação da hexoquinase II do músculo esquelético pela insulina em indivíduos não diabéticos e com DMNID. Diabetes. 1998; 47 : 1107–1113. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Rothman DL, Shulman RG, Shulman GI. 31P medições de ressonância magnética nuclear do músculo glicose-6-fosfato. Evidência de redução do transporte de glicose muscular dependente de insulina ou atividade de fosforilação em diabetes mellitus não dependente de insulina. J Clin Invest. 1992; 89 : 1069-1075. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Bonadonna RC, et al. Papel do transporte de glicose e fosforilação da glicose na resistência muscular à insulina de NIDDM. Diabetes. 1996; 45 : 915-925. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Zierath JR, et al. Ação da insulina no transporte de glicose e conteúdo de GLUT4 na membrana plasmática no músculo esquelético de pacientes com DMNID. Diabetologia. 1996; 39 : 1180–1189. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Dohm GL, et al. Preparação de músculo humano in vitro adequada para estudos metabólicos. Diminuição da estimulação da insulina no transporte de glicose no músculo de obesos mórbidos e diabéticos. J Clin Invest. 1988; 82 : 486-494. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Rothman DL, Shulman RG, Shulman GI. Medições de ressonância magnética nuclear de 31P de glicose-6-fosfato muscular: evidência de redução do transporte de glicose muscular dependente de insulina ou atividade de fosforilação em diabetes mellitus não dependente de insulina. J Clin Invest. 1992; 89 : 1069-1075. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Rossetti L, Giaccari A, DeFronzo RA. Toxicidade da glicose. Diabetes Care. 1990; 13 : 610-630. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Rothman DL, et al. A diminuição do transporte de glicose muscular / fosforilação é um defeito precoce na patogênese da diabetes mellitus não dependente de insulina. Proc Natl Acad Sci EUA.1995; 92 : 983-987. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Cline G, et al. O transporte de glicose é o controle da taxa de síntese de glicogênio muscular estimulada por insulina no diabetes tipo 2. N Engl J Med. 1999; 341 : 240-246. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Yang YJ, Hope ID, Ader M, Bergman RN. O transporte de insulina através dos capilares é limitante da taxa de ação da insulina em cães. J Clin Invest. 1989;84 : 1620-1628. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Pessin JE, Saltiel AR. Vias de sinalização na ação da insulina: alvos moleculares da resistência à insulina. J Clin Invest. 2000; 106 : 165-169. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Reaven GM, Hollenbeck C, Jeng CY, Wu MS, Chen YD. Medição da glicose plasmática, ácido graxo livre, lactato e insulina por 24 horas em pacientes com DMNID. Diabetes. 1988; 37 : 1020-1024. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Frayne KN. Resistência à insulina e metabolismo lipídico. Curr Opin Lipidol. 1993; 4 : 197–204. [ Google Scholar ]
McGarry JD. E se Minkowski tivesse sido ageusic? Um ângulo alternativo no diabetes.Ciência. 1992; 258 : 766-770. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Boden G, Chen X, Ruiz J, JV Branco, Rosetti L. Mecanismo de inibição da captação de glicose induzida por ácido graxo. J Clin Invest. 1994; 93 : 2438-2446. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Perseghin G, Ghosh S, Gerow K, Shulman GI. Defeitos metabólicos em filhos não diabéticos magros de pais com DMNID: estudo transversal. Diabetes. 1997; 46 : 1001–1009. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Pan DA, et al. Os níveis de triglicerídeos no músculo esquelético estão inversamente relacionados à ação da insulina. Diabetes. 1997; 46 : 983-988. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Krssak M, et al. As concentrações lipídicas intramocelulares estão correlacionadas com a sensibilidade à insulina em humanos: um estudo de espectroscopia de RMN de 1 H. Diabetologia. 1999; 42 : 113–116. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Perseghin G, et al. O conteúdo intramiocelular de triglicérides é um determinante da resistência à insulina in vivo em humanos: uma avaliação por espectroscopia de ressonância magnética nuclear 1H-13C em progênies de pais diabéticos tipo 2. Diabetes.1999; 48 : 1600–1606. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Stein, DT, Szczepaniak, LS, Dobbins, RL, Snell, P. e McGarry, JD 1998. As reservas de triglicerídeos do músculo esquelético estão aumentadas nos estados resistentes à insulina. Proceedings do 6º Encontro Científico da Sociedade Internacional de Ressonância Magnética em Medicina (Sydney). 388. (resumo).
Randle, PJ, Garland, PB, Hales, CN e Newsholme, EA 1963. O ciclo de ácidos graxos e glicose: seu papel na sensibilidade à insulina e os distúrbios metabólicos do diabetes mellitus. Lanceta. i: 785-789. [ PubMed ]
Randle PJ, Garland PB, Newsholme EA, Hales CN. O ciclo de ácidos graxos e glicose na obesidade e no início da diabetes mellitus. Ann NY Acad Sci. 1965; 131 : 324-333.[ PubMed ] [ Google Scholar ]
Randle PJ, Newsholme EA, Garland PB. Regulação da captação de glicose pelo músculo. Efeitos de ácidos graxos, corpos cetônicos e piruvato e de aloxana, diabetes e jejum, sobre a captação e destino metabólico da glicose em músculos cardíacos e diafragmáticos de ratos. Biochem J. 1964; 93 : 652-665. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Roden M, et al. Mecanismo de resistência à insulina induzida por ácido graxo livre em humanos. J Clin Invest. 1996; 97 : 2859-2865. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Dresner A, et al. Efeitos dos ácidos graxos livres no transporte de glicose e atividade da fosfatidilinositol 3-quinase associada ao IRS-1. J Clin Invest. 1999; 103 : 253-259. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Griffin ME, et al. A resistência à insulina induzida por ácido graxo livre está associada à atividade da proteína quinase C teta e às alterações na cascata de sinalização da insulina. Diabetes. 1999; 48 : 1270–1274. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
http://www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr

https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
https://visitsite.pro/clinicascaio
Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17
https://visitsite.pro/clinicascaio