TÓPICO Nº 9: métodos mais adequados para a orientação de como medir a pressão arterial

SÍNDROME METABÓLICA DESCONTROLADA (EM FOCO); TÓPICO Nº 9: É UMA MOLÉSTIA GRAVE QUE ABRANGE UMA SERIE DE DOENÇAS MUITO CONHECIDAS, QUE É AVASSALADORA PARA HUMANOS: OBESIDADE NAS DIVERSAS FORMAS COMO OBESIDADE PERIFÉRICA, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL E OBESIDADE VISCERAL EM SUAS DIVERSAS FASES, SOBREPESO, OBESIDADE TIPO I, OBESIDADE TIPO II, OBESIDADE TIPO III E MÓRBIDA, DIABETES MELLITUS TIPO II, DISLIPIDEMIAS (COLESTEROL TOTAL, LDL – MAL COLESTEROL, HDL – BOM COLESTEROL, ALTERAÇÃO NO VLDL, COEFICIENTES AFINS INCLUINDO TRIGLICÉRIDES, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E OUTRAS DOENÇAS AFINS SÃO CARACTERÍSTICAS DA SÍNDROME METABÓLICA.

1

ESTA PARTE Nº 9 TEM POR OBJETIVO PASSAR PARA O LEITOR UMA SÉRIE DE INFORMAÇÕES ATUALIZADAS, BASEADO NO CONSENSO EUROPEU DAS SOCIETY OF CARDIOLOGY, SOCIETY OF HIPERTENTION EUROPEAN QUE EFETUOU UMA REVISÃO CONSENSUAL SOBRE HIPERTENSÃO, ESTE SERÁ EM FORMA DE RESUMO DANDO SEQUÊNCIA AO TÓPICO Nº 8, MAS EM SUA SEQUENCIA INDIVIDUAL SOBRE SÍNDROME METABÓLICA, E NESTE CASO ANALISANDO ALGUMAS DOENÇAS ESPECIFICAS DA HIPERTENSÃO AGREGADAS A SÍNDROME METABÓLICA E SEUS RISCOS. EXPLICANDO DE ACORDO COM AS PESQUISAS PROSPECTIVAS DE TRABALHOS ATUAIS, SUAS FUNÇÕES FISIOLÓGICAS METABÓLICAS DESCONTROLADA E COMPROMETEDORAS, TENDO TÓPICOS RELEVANTES PARA ENTENDERMOS A SÍNDROME METABÓLICA DEVIDO A SEU COMPROMETIMENTO GERAL.

2

MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS QUE ANTECEDEM Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5, Nº 6, Nº 7, Nº 8 E SEQUENCIAIS, VISTO QUE ESTE É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO, SÍNDROME METABÓLICA DESCONTROLADA – HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (IN FOCO) SENDO ESTE A Nº 9 PARTE. É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADO COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.
PERDA DE NOÇÃO ESPACIAL COM HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA EM PESSOA COM MAIS IDADE, DIABÉTICOS, ETC..

3

Ao incluirmos quais os métodos mais adequados para a orientação de como medir a pressão arterial em caso de pacientes comprometidos com aumento da pressão sanguínea, estamos resumindo a opinião também do consenso Europeu. Esfigmomanômetros ausculturais (escutar) ou oscilométricos semiautomáticos ou automáticos (aparelhos de medir pressão) são o método preferido para medir a PA – pressão arterial no consultório médico. Esses dispositivos devem ser validados de acordo com condições e protocolos padronizados. pressão arterial deve inicialmente ser medida em ambos os braços, usando um tamanho de manguito apropriado para a circunferência do braço. Uma diferença de PAS – pressão sistólica consistente e significativa entre os braços (isto é,> 15 mmHg) está associada a um risco CV – cardiovascular aumentado, provavelmente devido à doença vascular ateromatosa. Onde há uma diferença na PA – pressão arterial entre os braços, idealmente estabelecida pela medição simultânea, o braço com valores mais altos de PA – pressão arterial deve ser usado para todas as medições subsequentes.

4

Em pessoas com mais idade, pessoas com diabetes, ou pessoas com outras causas de hipotensão ortostática (em pé), a PA – pressão arterial também deve ser medida 1 min e 3 min após permanecer de pé. A hipotensão ortostática é definida como uma redução na PAS – pressão arterial sistólica de ≥ 20 mmHg ou na pressão diastólica (PAD) ≥ 10 mmHg em 3 minutos de permanência, e está associada a um risco aumentado de mortalidade e eventos CV – cardiovascular. A frequência cardíaca também deve ser registrada no momento das medidas de PA – pressão arterial, porque a frequência cardíaca de repouso é um preditor independente de eventos cardiovasculares ou fatais CV – cardiovascular, embora a frequência cardíaca não esteja incluída em nenhum algoritmo de risco CV – cardiovascular. Resume o procedimento recomendado para a medição rotineira da pressão arterial no consultório.

5

Ressalta-se que a PA – pressão arterial no consultório é frequentemente realizada de maneira inadequada, com atenção inadequada às condições padronizadas recomendadas para uma medida válida da PA – pressão arterial no consultório. A medição inadequada da pressão arterial no consultório pode levar a classificações imprecisas, superestimação da pressão arterial verdadeira do paciente e tratamento desnecessário. A medida da pressão sanguínea em casa é a média de todas as leituras de PA – pressão arterial realizadas com um monitor de PA – pressão arterial semiautomático e validado, por pelo menos 3 dias e preferencialmente por 6 a 7 dias consecutivos antes de cada consulta, com leituras de manhã e à noite, tomadas em um quarto silencioso após 5 min de descanso, com o paciente sentado com as costas e o braço apoiados. Duas medições devem ser feitas em cada sessão de medição, realizadas com 1 a 2 minutos de intervalo.

6

No caso da avaliação clínica e avaliação de danos em órgãos mediados por hipertensão em pacientes com hipertensão, O objetivo da avaliação clínica é estabelecer o diagnóstico e grau de hipertensão, rastrear potenciais causas secundárias de hipertensão, identificar fatores potencialmente contribuintes para o desenvolvimento de hipertensão (estilo de vida, medicações concomitantes ou histórico familiar), identificar fatores de risco cardiovasculares concomitantes ( incluindo estilo de vida e história familiar), identificar doenças concomitantes e estabelecer se há evidência de HMOD – (danos em órgão mediados por hipertensão) ou doença CV- cardiovascular, cerebrovascular ou renal existente.

7

Portanto devemos tomar muito cuidado com informações a distância, principalmente com informações em casa do paciente por qualquer meio de comunicação não presencial. “O Professor Dr. José Ramos Junior da PUC/USP São Paulo, sempre afirmou que a propedêutica é de extrema importância no exame físico – clínico”, pois a simples avaliação de pressão arterial em uma braço (direito) e (esquerdo) com gradientes de diferentes valores de pressão arterial, dependendo do valor, tem significado clínico, como por exemplo aterosclerose, o que é confirmado pelo último consenso europeu. Simples assim, conforme as boas práticas médicas.

8

HISTÓRIA DE EXAME MÉDICO COMPLETO DEVE ABORDAR EM PARTICULAR:
Hora do primeiro diagnóstico de hipertensão, incluindo registros de qualquer exame médico prévio, hospitalização, etc.,
Registre todos os valores atuais e passados de BP,
Registre medicações anti-hipertensivas atuais e passadas,
Registrar outros medicamentos,
História familiar de hipertensão, DCV, acidente vascular cerebral ou doença renal,
Avaliação do estilo de vida, incluindo níveis de exercício, mudanças no peso corporal, histórico alimentar, histórico de tabagismo, uso de álcool, uso de drogas recreativas, histórico do sono e impacto de quaisquer tratamentos sobre a função sexual,
História de quaisquer fatores de risco cardiovascular concomitantes,
Detalhes e sintomas de comorbidades passadas e presentes,
História específica de causas secundárias potenciais de hipertensão,
História de gravidezes passadas e uso de contraceptivos orais,
História da menopausa e terapia de reposição hormonal,
Uso de alcaçuz,
Uso de drogas que podem ter um efeito pressórico.

9

FATORES DE RISCO
História familiar e pessoal de hipertensão, DCV, acidente vascular cerebral ou doença renal ,
História familiar e pessoal dos fatores de risco associados (por exemplo, hipercolesterolemia familiar),
História de fumar ,
História alimentar e consumo de sal,
Consumo de álcool ,
Falta de exercício físico / sedentarismo,
História da disfunção erétil,
Histórico de sono, ronco, apnéia do sono (informações também do parceiro),
Hipertensão prévia na gravidez / pré-eclâmpsia,
História e sintomas de HMOD, DCV, acidente vascular cerebral e doença renal,
Cérebro e olhos: dor de cabeça, vertigem, síncope, visão prejudicada, AIT, déficit sensitivo ou motor, acidente vascular cerebral, revascularização carotídea, comprometimento cognitivo, demência (em idosos),
Coração: dor no peito, falta de ar, edema, infarto do miocárdio
revascularização coronariana, síncope, história de palpitações, arritmias(especialmente FA), insuficiência cardíaca ,
Rim: sede, poliúria, noctúria, hematúria, infecções do trato urinário,
Artérias periféricas: extremidades frias, claudicação intermitente, distância da dor livre, dor em repouso, revascularização periférica,
História familiar ou do paciente de DRC (por exemplo, doença renal policística) História de possível hipertensão secundária,
Início precoce de hipertensão grau 2 ou 3 (<40 anos), ou desenvolvimento súbito de hipertensão ou agravamento rápido da pressão arterial em pacientes idosos ,
História de doença do trato renal / urinário ,
Drogas recreativas / abuso de substâncias / terapias concorrentes: corticosteroides, vasoconstritor nasal, quimioterapia, ioimbina, alcaçuz,
Episódios repetitivos de sudorese, dor de cabeça, ansiedade ou palpitações, sugestivos de feocromocitoma ,
História de hipocalemia espontânea ou provocada por diuréticos, episódios de fraqueza muscular e tetania (hiperaldosteronismo),
Sintomas sugestivos de doença da tireóide ou hiperparatireoidismo,
História ou gravidez atual e uso de contraceptivos orais,
História da apnéia do sono,
Tratamento com Medicamentos Anti-Hipertensivos.
Medicação anti-hipertensiva ,atual / passada, incluindo eficácia e intolerância a medicamentos anteriores,
Adesão à terapia de fato.
FA = fibrilação atrial; PA = pressão arterial; DRC = doença renal crônica; DCV = doença cardiovascular; HMOD = lesão de órgãos mediada por hipertensão; TIA = ataque isquêmico transitório.

10

Esses são atos médicos e é recomendado em complementação a propedêutica clinica “in loco”, pois devem ser importante para o médico clínico ou endocrinologista efetua-la com rigor mesmo tendo uma consulta prévia, devido a qualquer equivoco bilateral. No próximo tópico ou parte, pesquisaremos as doenças e consequências que afligem o Hipertenso dando sequência a esta pesquisa prospectiva de forma resumida referente as principais doenças (patologias) coligadas a síndrome metabólica em si. O fato é que a síndrome metabólica é o agente associado a um grupo de doenças graves e a somatória dessas principais doenças é um verdadeiro problema nas 4 (quatro) principais patologias descritas desde a parte 1, ,, , ,, , 8 sendo este o Nº 9º de uma série de tópicos, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611

coraçao

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA;
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, topico Nº8, sindrome metabólica e hipertensão, orientação clínica. academy.edu.com. abril. 2019.
Bryan Williams Giuseppe Mancia Wilko Spiering Enrico Agabiti Rosei Michel Azizi Michel Burnier Denis L Clement Antonio Coca Giovanni de Simone Anna Dominiczak … 2018 Diretrizes ESC / ESH para o manejo da hipertensão arterial European Heart Journal, volume 39, edição 33, 01 de setembro de 2018, páginas 3021-3104, 25 de agosto de 2018
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, topico Nº7, sindrome metabólica e hipertensão. academy.edu.com. abril. 2019.
Gotto Antonio-Lippincott Williams & Wilkins, ISBN 10: 078173584X ISBN 13: 9780781735841, Antonio M. Gotto; Henry J. Pownall Manual de Transtornos Lipídicos: Reduzindo o Risco para Doença Cardíaca Coronariana ISBN 13: 9780781735841.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, topico Nº7, colesterol e frações/triglicerides. academy.edu.com. abril. 2019.
A Guide to Total Cholesterol. Get the Facts About Total Cholesterol and Your Heart. By Jennifer Moll, PharmD. Updated March 21, 2019
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, topico Nº6, Podemos eleger como inimigo numero 1 do sistema vascular, cardiológico, ou melhor cardiorespiratório e cerebral, muitos fatores, como tabagismo, alcoolismo, impotência sexual ou mesmo diminuição do libido em ambos os gêneros, entre uma centena de diversas disfunções e hábitos, mas o colesterol e sua familia direta ou indireta se sobressai, pois sutilezas com detalhes e combinações podem ser um desastre se não prestarmos atenção em suas ocorrências, como o desbalanceamento entre as frações de ldl – colesterol mal, hdl – bom, vice – versa, vldl – colesterol relação entre triglicérides e colesterol total. além de compor o quadro da síndrome metabólica de forma significativa. academy.edu.com. abril. 2019.
A Guide to Total Cholesterol. Get the Facts About Total Cholesterol and Your Heart, By Jennifer Moll, PharmD. Updated March 21, 2019
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Síndrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 3: Sindrome metabólica descontrolada (em foco); tópico nº5 : é uma moléstia grave que abrange uma serie de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e morbida, diabetes mellitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, ldl – mal colesterol, hdl – bom colesterol, alteração no vldl, coeficientes afins incluindo triglicérides, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são caracteristicas da sindrome metabólica. Academy.edu.com. ABRIL. 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Síndrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 3: Síndrome metabólica descontrolada (em foco); tópico nº 3: é uma moléstia grave que abrange uma serie de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e morbida, diabetes mellitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, ldl – mal colesterol, hdl – bom colesterol, alteração no vldl, coeficientes afins incluindo triglicérides, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são caracteristicas da sindrome metabólica. Academy.edu.com. Mar. 2019. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: World Health Organization; 1998.
López-Fontana CM, Sánchez-Villegas A, Martínez-Gonzalez MA, Martinez JA. Daily physical activity and macronutrient distribution of low-calorie diets jointly affect body fat reduction in obese women. Appl Physiol Nutr Metab. 2009; 34(4):1-8. doi: 10.1139/H09-015
Baptista MN, Vargas JF, Baptista ASD. Depressão e qualidade de vida em uma amostra brasileira de obesos mórbidos. Aval Psicol. 2007; 7(2):235-47.
Devlin MJ, Goldfein JA, Petkova E, Jiang H, Raizamn PS, Wolk S, et al. Cognitive behavioral therapy and fluoxetine as adjuncts to group behavioral therapy for binge eating disorder. Obesity Research. 2007; 13(6):1077-88. doi:.10.1038/oby.2005.126.
Romero CEM, Zanesco A. O papel dos hormônios leptina e grelina na gênese da obesidade. Rev Nutr. 2006; 19(1):85-91. doi:.10.1590/S1415-5273200 6000100009.
Christakis NA, Fowler JH, The Spread of Obesity in a Large Social Network over 32 Years. New England J Med. 2007; 357(4):370-9.
Krause MP, Hallage T, Micukis CP, Gama MPR, Silava SG. Análise do perfil lipídico de mulheres idosas em Curitiba – Paraná. Arq Bras Cardiol. 2008; 90(5): 327-32. doi: 10.1590/S0066-782X20080005000 04.
Hubert HB, Feinleib M, Mcnamara PM, Castelli WP. Obesity as an independent risk factor for cardiovascular disease: a 26-year follow-up of participants in the Framingham Heart Study. Circulation. 1983; 67(5):968-77.
Kavouras SA, Panagiotakos DB, Pitsavos C, Chrysohoou C, Anastasiou CA, Lentzas Y, et al. Physical activity, obesity status, and glycemic control: the ATTICA study. Med Sci Sports Exerc. 2007; 39(4):606-11. doi: 10.1249/mss.0b013e 31803084eb.
Tsintsifa E, Faxantidis P, Tsiligkiroglou-Fachantidou A, Deligiannis A. Interactions among habitual physical ativity, eating patterns, and diet composition. Angiology. 2006; 57(2):205-9. doi: 10.1177/000331970605700211.
Arnaiz MG. La emergencia de las sociedades obesogénicas o de la obesidad como problema social. Rev Nutr. 2009; 22(1):5-18. doi: 10.1590/S 1415-52732009000100001.
Oliveira AMA, Cerqueira EMM, Souza JS, Oliveira AC. Sobrepeso e obesidade infantil: influência de fatores biológicos e ambientais em Feira de Santana, BA. Arq Bras Endocrinol Metab. 2003; 47(2):144-50. doi: 10.1590/S0004-2730200300 0200006.
Paschoal VCP, Amâncio OMS. Nutritional Status of Brazilian Elite Swimmers. Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2004; 14(1):81-94.
Lima FEL, Menezes TN, Tavares MP, Szarfarc SC, Fisverg RM. Ácidos graxos e doenças cardiovasculares: uma revisão. Rev Nutr. 2000; 13(2):73-80. doi: 10.1590/S1415-52732000000200001.
American College of Sports Medicine – ACSM. Diretrizes do ACMS para os testes de esforço e sua prescrição. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
Brasil. Resolução CNS 196/96. Conselho Nacional de Saúde, 1996. Diário Oficial da União. 1996 16 out; n.201.
Lohman TG, Roche AF, Martorell R. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics Books;1988
Pollock ML, Wilmore JH. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª ed. Filadélfia: MEDSI; 1993.
Americam Diabetes Association. Clinical practice recommendations. Diabetes Care. 2004, 27(1): S1-S143.
Triola MF. Introdução à estatistica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora; 1999.
Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz brasileira sobre dislipidemias e diretriz de prevenção da aterosclerose do departamento de aterosclerose da sociedade brasileira de cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2007; 88(Supl.1):1-19.
Wood RJ, Volek JS, Liu Y, Shachter NS, Contois JH, Fernandez ML. Carbohydrate restriction alters lipoprotein metabolism by modifying VLDL, LDL, and HDL subfraction distribution and size in overweight men. J Nutr. 2006; 136(2):384-9.
Cambri LT, Décimo JP, Souza M, Oliveira FR, Gevaerd MS. Efeito agudo e crônico do exercício físico no perfil glicêmico e lipídico em diabéticos tipo 2. Motriz. 2007; 13(4):238-48. doi:10.1016/S0026-0 495.
Nieman DC, Brock DW, Butterworth D, Utter AU, Nieman CC. Reducing diet and/or exercise training decreases the lipid and lipoprotein risk factors of moderately obese women. J Am Coll Nutr. 2002; 21(4):344-50.
The Task Force for the management of arterial hypertension of the
European Society of Hypertension (ESH) and of the European Society
of Cardiology (ESC)
Authors/Task Force Members: Giuseppe Mancia (Chairperson) (Italy)*, Robert Fagard
(Chairperson) (Belgium)*, Krzysztof Narkiewicz (Section co-ordinator) (Poland),
Josep Redon (Section co-ordinator) (Spain), Alberto Zanchetti (Section co-ordinator)
(Italy), Michael Bo¨hm (Germany), Thierry Christiaens (Belgium), Renata Cifkova
(Czech Republic), Guy De Backer (Belgium), Anna Dominiczak (UK),
Maurizio Galderisi (Italy), Diederick E. Grobbee (Netherlands), Tiny Jaarsma
(Sweden), Paulus Kirchhof (Germany/UK), Sverre E. Kjeldsen (Norway),
Ste´phane Laurent (France), Athanasios J. Manolis (Greece), Peter M. Nilsson
(Sweden), Luis Miguel Ruilope (Spain), Roland E. Schmieder (Germany),
Per Anton Sirnes (Norway), Peter Sleight (UK), Margus Viigimaa (Estonia),
Bernard Waeber (Switzerland), Faiez Zannad (France)
ESH Scientific Council: Josep Redon (President) (Spain), Anna Dominiczak (UK), Krzysztof Narkiewicz (Poland),
Peter M. Nilsson (Sweden), Michel Burnier (Switzerland), Margus Viigimaa (Estonia), Ettore Ambrosioni (Italy),
Mark Caufield (UK), Antonio Coca (Spain), Michael Hecht Olsen (Denmark), Roland E. Schmieder (Germany),
Costas Tsioufis (Greece), Philippe van de Borne (Belgium).
ESC Committee for Practice Guidelines (CPG): Jose Luis Zamorano (Chairperson) (Spain), Stephan Achenbach
(Germany), Helmut Baumgartner (Germany), Jeroen J. Bax (Netherlands), He´ctor Bueno (Spain), Veronica Dean
(France), Christi Deaton (UK), Cetin Erol (Turkey), Robert Fagard (Belgium), Roberto Ferrari (Italy), David Hasdai
(Israel), Arno W. Hoes (Netherlands), Paulus Kirchhof (Germany/UK), Juhani Knuuti (Finland), Philippe Kolh
(Belgium), Patrizio Lancellotti (Belgium), Ales Linhart (Czech Republic), Petros Nihoyannopoulos (UK),
Massimo F. Piepoli (Italy), Piotr Ponikowski (Poland), Per Anton Sirnes (Norway), Juan Luis Tamargo (Spain),
Michal Tendera (Poland), Adam Torbicki (Poland), William Wijns (Belgium), Stephan Windecker (Switzerland).
Emdin CA, Rahimi K, Neal B, Callender T, Perkovic V, Patel A. Blood pressure lowering in type 2 diabetes: a systematic review and meta-analysis. JAMA 2015;313:603–615.
Ettehad D, Emdin CA, Kiran A, Anderson SG, Callender T, Emberson J, Chalmers J, Rodgers A, Rahimi K. Blood pressure lowering for prevention of cardiovascular disease and death: a systematic review and meta-analysis. Lancet 2016;387:957–967.
Forouzanfar MH, Liu P, Roth GA, Ng M, Biryukov S, Marczak L, Alexander L, Estep K, Hassen Abate K, Akinyemiju TF, Ali R, Alvis-Guzman N, Azzopardi P, Banerjee A, Barnighausen T, Basu A, Bekele T, Bennett DA, Biadgilign S, Catala-Lopez F, Feigin VL, Fernandes JC, Fischer F, Gebru AA, Gona P, Gupta R, Hankey GJ, Jonas JB, Judd SE, Khang YH, Khosravi A, Kim YJ, Kimokoti RW, Kokubo Y, Kolte D, Lopez A, Lotufo PA, Malekzadeh R, Melaku YA, Mensah GA, Misganaw A, Mokdad AH, Moran AE, Nawaz H, Neal B, Ngalesoni FN, Ohkubo T, Pourmalek F, Rafay A, Rai RK, Rojas-Rueda D, Sampson UK, Santos IS, Sawhney M, Schutte AE, Sepanlou SG, Shifa GT, Shiue I, Tedla BA, Thrift AG, Tonelli M, Truelsen T, Tsilimparis N, Ukwaja KN, Uthman OA, Vasankari T, Venketasubramanian N, Vlassov VV, Vos T, Westerman R, Yan LL, Yano Y, Yonemoto N, Zaki ME, Murray CJ. Global burden of hypertension and systolic blood pressure of at least 110 to 115 mm Hg, 1990-2015. JAMA 2017;317:165–182.
Lewington S, Clarke R, Qizilbash N, Peto R, Collins R. Age-specific relevance of usual blood pressure to vascular mortality: a meta-analysis of individual data for one million adults in 61 prospective studies. Lancet 2002;360:1903–1913.
NCD Risk Factor Collaboration. Worldwide trends in blood pressure from 1975 to 2015: a pooled analysis of 1479 population-based measurement studies with 19.1 million participants. Lancet 2017;389:37–55.
O’Donnell MJ, Chin SL, Rangarajan S, Xavier D, Liu L, Zhang H, Rao-Melacini P, Zhang X, Pais P, Agapay S, Lopez-Jaramillo P, Damasceno A, Langhorne P, McQueen MJ, Rosengren A, Dehghan M, Hankey GJ, Dans AL, Elsayed A, Avezum A, Mondo C, Diener HC, Ryglewicz D, Czlonkowska A, Pogosova N, Weimar C, Iqbal R, Diaz R, Yusoff K, Yusufali A, Oguz A, Wang X, Penaherrera E, Lanas F, Ogah OS, Ogunniyi A, Iversen HK, Malaga G, Rumboldt Z, Oveisgharan S, Al Hussain F, Magazi D, Nilanont Y, Ferguson J, Pare G, Yusuf S, INTERSTROKE Investigators. Global and regional effects of potentially modifiable risk factors associated with acute stroke in 32 countries (INTERSTROKE): a case-control study. Lancet 2016;388:761–775.
Rapsomaniki E, Timmis A, George J, Pujades-Rodriguez M, Shah AD, Denaxas S, White IR, Caulfield MJ, Deanfield JE, Smeeth L, Williams B, Hingorani A, Hemingway H. Blood pressure and incidence of twelve cardiovascular diseases: lifetime risks, healthy life-years lost, and age-specific associations in 1.25 million people. Lancet 2014;383:1899–1911.
Thomopoulos C, Parati G, Zanchetti A. Effects of blood pressure lowering on outcome incidence in hypertension. 1. Overview, meta-analyses, and meta-regression analyses of randomized trials. J Hypertens 2014;32:2285–2295.
Tsai WC, Wu HY, Peng YS, Yang JY, Chen HY, Chiu YL, Hsu SP, Ko MJ, Pai MF, Tu YK, Hung KY, Chien KL. Association of intensive blood pressure control and kidney disease progression in nondiabetic patients with chronic kidney disease: a systematic review and meta-analysis. JAMA Intern Med 2017;177:792–799.
Yusuf S, Hawken S, Ounpuu S, Dans T, Avezum A, Lanas F, McQueen M, Budaj A, Pais P, Varigos J, Lisheng L, INTERHEART Study Investigators. Effect of potentially modifiable risk factors associated with myocardial infarction in 52 countries (the INTERHEART study): case-control study. Lancet 2004;364:937–952.
Banegas JR, Lopez-Garcia E, Dallongeville J, Guallar E, Halcox JP, Borghi C, Masso-Gonzalez EL, Jimenez FJ, Perk J, Steg PG, De Backer G, Rodriguez-Artalejo F. Achievement of treatment goals for primary prevention of cardiovascular disease in clinical practice across Europe: the EURIKA study. Eur Heart J 2011;32:2143–2152.
Chow CK, Teo KK, Rangarajan S, Islam S, Gupta R, Avezum A, Bahonar A, Chifamba J, Dagenais G, Diaz R, Kazmi K, Lanas F, Wei L, Lopez Jaramillo P, Fanghong L, Ismail NH, Puoane T, Rosengren A, Szuba A, Temizhan A, Wielgosz A, Yusuf R, Yusufali A, McKee M, Liu L, Mony P, Yusuf S, PURE Study Investigators. Prevalence, awareness, treatment, and control of hypertension in rural and urban communities in high-, middle-, and low-income countries. JAMA 2013; 310:959–968. to 2011. Lancet 2014; 383:1912–1919.
Tocci G, Rosei EA, Ambrosioni E, Borghi C, Ferri C, Ferrucci A, Mancia G, Morganti A, Pontremoli R, Trimarco B, Zanchetti A, Volpe M. Blood pressure control in Italy: analysis of clinical data from 2005-2011 surveys on hypertension. J Hypertens 2012; 30:1065–1074.
European Society of Hypertension-European Society of Cardiology Guidelines Committee. 2003 European Society of Hypertension-European Society of Cardiology guidelines for the management of arterial hypertension. J Hypertens 2003; 21:1011–1053.
TESTE
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
http://www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr

https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
https://visitsite.pro/clinicascaio
Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17
https://visitsite.pro/clinicascaio