TÓPICO Nº 6: PODEMOS ELEGER COMO INIMIGO NÚMERO 1 DO SISTEMA VASCULAR

SÍNDROME METABÓLICA DESCONTROLADA “IN FOCO”; TÓPICO Nº 6: É UMA MOLÉSTIA GRAVE QUE ABRANGE UMA SÉRIE DE DOENÇAS MUITO CONHECIDAS, QUE SÃO AVASSALADORAS PARA HUMANOS: OBESIDADE NAS DIVERSAS FORMAS COMO OBESIDADE PERIFÉRICA, OBESIDADE ABDOMINAL, OBESIDADE CENTRAL E OBESIDADE VISCERAL EM SUAS DIVERSAS FASES, SOBREPESO, OBESIDADE TIPO I, OBESIDADE TIPO II, OBESIDADE TIPO III E MÓRBIDA, DIABETES MELLITUS TIPO II, DISLIPIDEMIAS (COLESTEROL TOTAL, LDL – MAL COLESTEROL, HDL – BOM COLESTEROL, ALTERAÇÃO NO VLDL, COEFICIENTES AFINS INCLUINDO TRIGLICÉRIDES), HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA E OUTRAS DOENÇAS AFINS SÃO CARACTERÍSTICAS DA SÍNDROME METABÓLICA.
SENDO ESTE O TÓPICO Nº6, PODEMOS ELEGER COMO INIMIGO NÚMERO 1 DO SISTEMA VASCULAR, CARDIOLÓGICO, OU MELHOR CARDIORRESPIRATÓRIO E CEREBRAL, MUITOS FATORES, COMO TABAGISMO, ALCOOLISMO, IMPOTÊNCIA SEXUAL OU MESMO DIMINUIÇÃO DO LIBIDO EM AMBOS OS GÊNEROS, ENTRE UMA CENTENA DE DIVERSAS DISFUNÇÕES E HÁBITOS, MAS O COLESTEROL E SUA FAMÍLIA DIRETA OU INDIRETA SE SOBRESSAI, POIS SUTILEZAS COM DETALHES E COMBINAÇÕES PODEM SER UM DESASTRE SE NÃO PRESTARMOS ATENÇÃO EM SUAS OCORRÊNCIAS, COMO O DESBALANCEAMENTO ENTRE AS FRAÇÕES DE LDL – COLESTEROL MAL, HDL – BOM, VICE – VERSA, VLDL – COLESTEROL RELAÇÃO ENTRE TRIGLICÉRIDES E COLESTEROL TOTAL. ALÉM DE COMPOR O QUADRO DA SÍNDROME METABÓLICA DE FORMA SIGNIFICATIVA.
1
RISCOS DE ACIDENTES VASCULARES, ATRAVÉS AVC – I, AVC – H, POR ALTERAÇÃO DE COLESTEROL E FRAÇÕES.
NESTA PESQUISA PROSPECTIVA, AS EVIDÊNCIAS DE QUE SEU COMPROMETIMENTO NESTA SÉRIE, TEM UM TÓPICO RELEVANTE PARA ENTENDERMOS A SÍNDROME METABÓLICA DEVIDO A SEU COMPROMETIMENTO GERAL. NESSE TÓPICO Nº 6, ONDE PROCURAREMOS RESUMIR OS POSSÍVEIS FATORES HORMONAIS ENVOLVIDOS NESTA MAQUINÁRIA PERFEITA QUE É O CORPO HUMANO. MAS É CONVENIENTE OBSERVARMOS OS TÓPICOS QUE ANTECEDEM Nº 1, Nº 2, Nº 3, Nº 4, Nº 5 E SEQUENCIAIS, VISTO QUE ESTE É UMA SEQUÊNCIA DESTE TRABALHO PROSPECTIVO, SÍNDROME METABÓLICA DESCONTROLADA – COLESTEROL “IN FOCO”

2

É IMPORTANTE O LEITOR CONSULTAR OS ARTIGOS DESDE O INICIO DESSAS PESQUISAS PROSPECTIVAS QUE SERÁ DIVIDIDA EM DIVERSOS TÓPICOS, DEVIDO SUAS EXTENSÕES, PODENDO TER SEQUÊNCIA EM PARTES RESUMIDAS COMO FORMA DE COMPLEMENTAÇÃO DESSE ASSUNTO. NÃO SE TRATA DE REPETIÇÃO DE MATÉRIAS ANTERIORES, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA OU NEUROENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO PEDIATRIA E AUXOLOGIA (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA): DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

3

OS HORMÔNIOS DA GLÂNDULA ADRENAL (como os ovários e testículos) são esteróides. A bio-síntese inicial mais importante dos hormônios esteróides é o colesterol, que não é dotado de atividade hormonal. Ela surge por meio de síntese enzimática a partir de blocos de construção de apenas dois átomos de carbono. As enzimas convertem o colesterol, primariamente por degradação completa ou parcial da cadeia lateral ligada ao carbono 17 (assim como carbonos 20 – 27) e pela incorporação de átomos de oxigênio. Os hormônios assim formados circulam no sangue ligados à proteína, e são inativados (principalmente no fígado), um processo que envolve principalmente a absorção de hidrogênio pela molécula: as ligações duplas são saturadas e os grupos ceto são reduzidos a grupos hidroxila.

4

Um ou vários destes estão ligados ao ácido sulfúrico e ao ácido glucurônico, formando assim conjugados solúveis em água para serem excretados com a urina. Tanto quanto sabemos, os esteróides não são discriminados pelo organismo, pelo contrário, são de extrema importância para todo o metabolismo que necessita desses hormônios e tudo começa com o colesterol, e nosso corpo produz o colesterol e metaboliza. O grande problema está tanto na ingestão quanto na produção desbalanceada e descontrolada. Apenas cerca de 20% do colesterol em sua corrente sanguínea vem da comida que você come. Seu corpo faz o resto. Este fato podemos deduzir alguns fatores importantes. Você está ingerindo alimentação rica em colesterol, ou você tem carga genética de hipercolesterolemia em caso de aumento do colesterol e frações.

5

Mas pode ser que secundariamente você pode apresentar desequilíbrio nas relações entre frações e, portanto, além de tratar deve saber a origem possível do problema, pelas consequências que essas disfunções acabam acarretando. O colesterol tem uma má reputação, graças ao seu papel bem conhecido na promoção de doenças cardíacas. O excesso de colesterol na corrente sanguínea é um fator que contribui para a placa que obstrui as artérias, o que pode acumular e preparar o terreno para um ataque cardíaco. Mas para explicar completamente o colesterol, você precisa perceber que ele também é vital para sua saúde e bem-estar. Apesar de medirmos a produção de colesterol no sangue, ele é encontrado em todas as células do corpo.

6

Mais e mais no mundo os especialistas endocrinologistas estão trabalhando para prevenir problemas cardíacos, detectando colesterol alto e diminuindo-o. Esses esforços parecem estar dando certo: entre 2006 e 2010, a porcentagem de americanos com doença arterial coronariana – a causa de quase todos os ataques cardíacos – caiu 10%. Como não temos uma estatística adequada, podemos dizer que no Brasil o % é um pouco maior, mas não fogem desses dados a preocupação de brasileiros com esses problemas específicos. No entanto, apesar desse declínio, a doença cardiovascular ainda é a causa número 1 de morte entre homens e mulheres na maioria dos países do mundo, associado a alguns hábitos extremante danosos como o tabagismo e a síndrome metabólica, um verdadeiro desastre para os incautos.

7

Um em cada seis adultos ou a cada cinco, tem colesterol alto, tornando-os duas vezes mais propensos a desenvolver doenças cardíacas do que aqueles com níveis mais baixos de colesterol. Do lado positivo, colesterol alto é algo que você pode mudar. Como? Escolhas alimentares saudáveis e exercícios regulares estão entre as armas mais eficazes na luta contra o colesterol elevado. Medicamentos também podem ajudar, entretanto deve-se observar a proporção e a relação de quais parâmetros estão comprometidos para a correção adequada. Se você ingerir apenas 200 a 300 miligramas (mg) de colesterol por dia (uma gema de ovo tem cerca de 200 mg), seu fígado produzirá mais 800 miligramas por dia a partir de matérias-primas como gordura, açúcares e proteínas.

8

Isso não quer dizer que não deva alimentar-se com ovos, mas que deve balancear sua alimentação, evitando os agregados transformadores em colesterol e suas frações. Como o colesterol é uma gordura, não pode viajar sozinho na corrente sanguínea. Isso acabaria como globos inúteis. Para contornar este problema, o corpo empacota o colesterol e outros lipídios em partículas minúsculas cobertas de proteína que se misturam facilmente com o sangue. Essas minúsculas partículas, chamadas lipoproteínas (lipídios mais proteína), movem o colesterol e outras gorduras por todo o corpo. Você sabia que na verdade existem 5 tipos principais de colesterol – e alguns são mais propensos a causar placas potencialmente mortais do que outros?

9

Colesterol e outros lipídios circulam na corrente sanguínea em várias formas diferentes. Destes, o que mais chama a atenção é a lipoproteína de baixa densidade – mais conhecida como LDL, ou colesterol “ruim”. Mas as lipoproteínas vêm em uma variedade de formas e tamanhos, e cada tipo tem suas próprias tarefas. Eles também se transformam de uma forma para outra. Estes são os cinco tipos principais:

10

Os quilomícrons são partículas muito grandes que transportam principalmente triglicerídeos (ácidos graxos da sua comida). Eles são feitos no sistema digestivo e, portanto, são influenciados pelo que você come.
As partículas de lipoproteína de densidade muito baixa (VLDL) também transportam triglicerídeos para os tecidos. Mas eles são feitos pelo fígado. À medida que as células do corpo extraem os ácidos graxos das VLDLs, as partículas se transformam em lipoproteínas de densidade intermediária e, com mais extração, em partículas de LDL.
TESTE 2
As partículas de lipoproteínas de densidade intermediária (IDL) formam-se à medida que as VLDLs abandonam seus ácidos graxos. Alguns são removidos rapidamente pelo fígado e alguns são transformados em lipoproteínas de baixa densidade.
As partículas de lipoproteínas de baixa densidade (LDL) são ainda mais ricas em colesterol puro, uma vez que a maioria dos triglicerídeos que carregam desapareceu. O LDL é conhecido como colesterol “ruim” porque fornece colesterol aos tecidos e está fortemente associado ao acúmulo de placas que entopem as artérias.
As partículas de lipoproteínas de alta densidade (HDL) são chamadas de colesterol “bom” porque removem o colesterol da circulação e das paredes das artérias e o devolvem ao fígado para excreção.

11

Em nossa parte resumida, procuramos explicar esses tipos de colesterol, e detalhes que nos são úteis para entendermos melhor. No tópico nº 7, o que faz uma diferença marcante na terapêutica para controlar a SÍNDROME METABÓLICA, MAS SEU ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA E EXPERIENTE, PODERÁ COMPLEMENTAR EM CASO DE ALGUNS DETALHES QUE NÃO FOREM CONTEMPLADOS COM ESTE RESUMO INDIVIDUAL. Sendo esta a parte nº6 dos tópicos de nº1, nº2, nº3, nº4, nº5, onde procuramos transmitir as patologias que formam a síndrome individualmente em forma de resumo mais explicativo para a quantidade de problemas de saúde que a síndrome metabólica além dos hormônios que podem comprometer esta síndrome, que é um conjunto de sinais e sintomas conforme definição podem causar, levando à uma série de doenças (patologias) concomitantes.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
Gotto Antonio-Lippincott Williams & Wilkins, ISBN 10: 078173584X ISBN 13: 9780781735841, Antonio M. Gotto; Henry J. Pownall Manual de Transtornos Lipídicos: Reduzindo o Risco para Doença Cardíaca Coronariana ISBN 13: 9780781735841
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, topico Nº6, Podemos eleger como inimigo numero 1 do sistema vascular, cardiológico, ou melhor cardiorespiratório e cerebral, muitos fatores, como tabagismo, alcoolismo, impotência sexual ou mesmo diminuição do libido em ambos os gêneros, entre uma centena de diversas disfunções e hábitos, mas o colesterol e sua familia direta ou indireta se sobressai, pois sutilezas com detalhes e combinações podem ser um desastre se não prestarmos atenção em suas ocorrências, como o desbalanceamento entre as frações de ldl – colesterol mal, hdl – bom, vice – versa, vldl – colesterol relação entre triglicerides e colesterol total. além de compor o quadro da sindrome metabólica de forma significativa. academy.edu.com. abril. 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Sindrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 3: Sindrome metabólica descontrolada (em foco); tópico nº5 : é uma moléstia grave que abrange uma serie de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e morbida, diabetes mellitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, ldl – mal colesterol, hdl – bom colesterol, alteração no vldl, coeficientes afins incluindo triglicérides, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são caracteristicas da sindrome metabólica. Academy.edu.com. ABRIL. 2019.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Sindrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 3: Sindrome metabólica descontrolada (em foco); tópico nº 3: é uma moléstia grave que abrange uma serie de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e morbida, diabetes mellitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, ldl – mal colesterol, hdl – bom colesterol, alteração no vldl, coeficientes afins incluindo triglicérides, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são caracteristicas da sindrome metabólica. Academy.edu.com. Mar. 2019. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Geneva: World Health Organization; 1998.
López-Fontana CM, Sánchez-Villegas A, Martínez-Gonzalez MA, Martinez JA. Daily physical activity and macronutrient distribution of low-calorie diets jointly affect body fat reduction in obese women. Appl Physiol Nutr Metab. 2009; 34(4):1-8. doi: 10.1139/H09-015
Baptista MN, Vargas JF, Baptista ASD. Depressão e qualidade de vida em uma amostra brasileira de obesos mórbidos. Aval Psicol. 2007; 7(2):235-47.
Devlin MJ, Goldfein JA, Petkova E, Jiang H, Raizamn PS, Wolk S, et al. Cognitive behavioral therapy and fluoxetine as adjuncts to group behavioral therapy for binge eating disorder. Obesity Research. 2007; 13(6):1077-88. doi:.10.1038/oby.2005.126.
Romero CEM, Zanesco A. O papel dos hormônios leptina e grelina na gênese da obesidade. Rev Nutr. 2006; 19(1):85-91. doi:.10.1590/S1415-5273200 6000100009.
Christakis NA, Fowler JH, The Spread of Obesity in a Large Social Network over 32 Years. New England J Med. 2007; 357(4):370-9.
Krause MP, Hallage T, Micukis CP, Gama MPR, Silava SG. Análise do perfil lipídico de mulheres idosas em Curitiba – Paraná. Arq Bras Cardiol. 2008; 90(5): 327-32. doi: 10.1590/S0066-782X20080005000 04.
Hubert HB, Feinleib M, Mcnamara PM, Castelli WP. Obesity as an independent risk factor for cardiovascular disease: a 26-year follow-up of participants in the Framingham Heart Study. Circulation. 1983; 67(5):968-77.
Kavouras SA, Panagiotakos DB, Pitsavos C, Chrysohoou C, Anastasiou CA, Lentzas Y, et al. Physical activity, obesity status, and glycemic control: the ATTICA study. Med Sci Sports Exerc. 2007; 39(4):606-11. doi: 10.1249/mss.0b013e 31803084eb.
Tsintsifa E, Faxantidis P, Tsiligkiroglou-Fachantidou A, Deligiannis A. Interactions among habitual physical ativity, eating patterns, and diet composition. Angiology. 2006; 57(2):205-9. doi: 10.1177/000331970605700211.
Arnaiz MG. La emergencia de las sociedades obesogénicas o de la obesidad como problema social. Rev Nutr. 2009; 22(1):5-18. doi: 10.1590/S 1415-52732009000100001.
Oliveira AMA, Cerqueira EMM, Souza JS, Oliveira AC. Sobrepeso e obesidade infantil: influência de fatores biológicos e ambientais em Feira de Santana, BA. Arq Bras Endocrinol Metab. 2003; 47(2):144-50. doi: 10.1590/S0004-2730200300 0200006.
Paschoal VCP, Amâncio OMS. Nutritional Status of Brazilian Elite Swimmers. Int J Sport Nutr Exerc Metab. 2004; 14(1):81-94.
Lima FEL, Menezes TN, Tavares MP, Szarfarc SC, Fisverg RM. Ácidos graxos e doenças cardiovasculares: uma revisão. Rev Nutr. 2000; 13(2):73-80. doi: 10.1590/S1415-52732000000200001.
American College of Sports Medicine – ACSM. Diretrizes do ACMS para os testes de esforço e sua prescrição. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2003.
Brasil. Resolução CNS 196/96. Conselho Nacional de Saúde, 1996. Diário Oficial da União. 1996 16 out; n.201.
Lohman TG, Roche AF, Martorell R. Anthropometric standardization reference manual. Champaign: Human Kinetics Books;1988
Pollock ML, Wilmore JH. Exercícios na saúde e na doença: avaliação e prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª ed. Filadélfia: MEDSI; 1993.
Americam Diabetes Association. Clinical practice recommendations. Diabetes Care. 2004, 27(1): S1-S143.
Triola MF. Introdução à estatistica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora; 1999.
Sociedade Brasileira de Cardiologia. IV Diretriz brasileira sobre dislipidemias e diretriz de prevenção da aterosclerose do departamento de aterosclerose da sociedade brasileira de cardiologia. Arq Bras Cardiol. 2007; 88(Supl.1):1-19.
Wood RJ, Volek JS, Liu Y, Shachter NS, Contois JH, Fernandez ML. Carbohydrate restriction alters lipoprotein metabolism by modifying VLDL, LDL, and HDL subfraction distribution and size in overweight men. J Nutr. 2006; 136(2):384-9.
Cambri LT, Décimo JP, Souza M, Oliveira FR, Gevaerd MS. Efeito agudo e crônico do exercício físico no perfil glicêmico e lipídico em diabéticos tipo 2. Motriz. 2007; 13(4):238-48. doi:10.1016/S0026-0 495.
Nieman DC, Brock DW, Butterworth D, Utter AU, Nieman CC. Reducing diet and/or exercise training decreases the lipid and lipoprotein risk factors of moderately obese women. J Am Coll Nutr. 2002; 21(4):344-50.
Hooper L, Summerbell CD, Higgins JP, Thompson RL, Capps NE, Smith GD, et al. Dietary fat intake and prevention of cardiovascular disease: systematic review. BMJ. 2001; 322 (7289):757-63. doi:10.1136/bmj.322.7289.757.
Grundy SM. Dietary therapy of hyperlipidemia. In: Gabello WJ. Slide atlas of lipid disorders. 3rd ed. New York: Gower Medical Publishing; 1990.
Coelho VG, Caetano LF, Liberatore Júnior RR, Cordeiro JA, Souza DRS. Perfil lipídico e fatores de risco para doenças cardiovasculares em estudantes de medicina. Arq Bras Cardiol. 2005; 85(1):57-62. doi: 10.1590/S0066-782X2005001400011.
McGill Jr HC, McMahan CA, Zieske AW, et al. Origin of atherosclerosis in childhood and adolescence. Am J Clin Nutr. 2000; 72(5):1307-15.
Fornes NS, Martins IS, Hernan M, Velasquez-Melendez G, Ascherio A. Food frequency consumption and lipoproteins serum levels in the population of an urban area, Brazil. Rev Saúde Pública. 2000; 34(4): 380-7.
Wang Y, Monteiro CA, Popkin BM. Trends of obesity and underweight in older children and adolescents in the United States, Brazil, China, and Russia. Am J Clin Nutr. 2002; 75(6):971-7. doi: 10.1 590/S0004-27302003000200001.
Monteiro CA, Conde W. A tendência secular da obesidade segundo estratos sociais: Nordeste e Sudeste do Brasil, 1975-1989-1997. Arq Bras Endocrinol Metab. 1999; 43(3):186-94. doi: 10.1 590/S1415-52732006000500001.
Bernardi F, Cichelero C, Vitolo MR. Comportamento de restrição alimentar e obesidade. Rev Nutr. 2005; 1(18):85-93. doi: 10.1590/S1415-527320050001 00008.
Stiegler P, Cunliffe A. The role of diet and exercise for the maintenance of fat-free mass and resting metabolic rate during weight loss. Sports Med. 2006; 36(3):239-62. doi:10.2165/00007256-200636030-00005.
Klein S, Burke LE, Bray GA, Blair S, Allison DB, Pi-Sunyer X, et al. Clinical implications of obesity with specific focus on cardiovascular disease. A Statement for professionals from the American Heart Association council nutrition, physical activity, and metabolism. Circulation. 2004; 110(18):2952-67. doi: 10.1161/01.
Steemburgo T, Dall’Alba V, Gross JL, Azevedo MJ. Fatores dietéticos e síndrome metabólica. Arq Bras Endocrinol Metab. 2007; 51(9):1425-33. doi: 10.1 590/S0004-27302007000900004.
Utter AC, Nieman DC, Shannonhouse EM, Butterworth DE, Nieman C N. Influence of diet and/or exercise on body composition and cardiorespiratory fitness in obese women. Int J Sport Nutr. 1998: 8(3):213-22.
Miller WC, Koceja DM, Hamilton EJ. A meta-analysis of the past 25 years of weight loss research using diet, exercise or diet plus exercise intervention. Inter J Obes. 1997; 21(10):941-7.
Brown CD, Higgins M, Donato KA, Rohde FC, Garrison R, Obarzanek E, et al. Body mass index and the prevalence of hypertension and dyslipidemia. Obes Res. 2000; 8(9):605-19. doi: 10.1038/oby. 2000.79.
Kissebah AH, Vydelingum N, Murray R, Evans DJ, Hartz AJ, Kalkhoff RK, et al. Relation of body fat distribution to metabolic complications of obesity. J Clin Endocrinol Metab. 1982; 54(2):254-60.
Desprès JP, Allard C, Tremblay A, Talbot J, Bouchard C. Evidence for regional component of body fatness in the association with serum lipids in men and women. Metabolism. 1985; 34(10):967-73.
Wood PD, Stefanick ML, Dreon DM, Frey-Hewitt B, Garay SC, Williams PT, et al. Changes in plasma lipids and lipoproteins in overweight men during weight loss through dieting as compared to exercise. NEJM. 1988; 319(18):1173-9.
Dixon JB, O’Brien PE. Lipid profile in the severely obese: changes with weight loss after lap-band surgery. Obes Res. 2002; 10(9):903-10. doi: 10.1038/oby.2002.
Schaefer EJ, Lamon-Fava S, Ausman LM, Ordovas JM, Clevidence BA, Judd JT, et al. Individual variability in lipoprotein cholesterol response to National Cholesterol Education Program Step 2 diets. Am J Clin Nutr. 1997; 65(3):823-30.
Björntorp P, Obesidade visceral: uma “síndrome de civilização”. Obes Res. 1993 de maio; 1 (3): 206-22.
Björntorp P, Int J Obes Relat Metab Disord. 1996 Abr; 20 (4): 291-302. A regulação da distribuição do tecido adiposo em humanos.
Tantisira KG, Weiss ST. Interações complexas em características complexas: obesidade e asma. Enviar paraTórax. Setembro de 2001; 56 Suppl 2: ii64-73.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Sindrome metabólica descontrolada em foco; tópico nº 1: é uma moléstia grave que abrange uma serie de doenças muito conhecidas, que é avassaladora para humanos: obesidade nas diversas formas como obesidade periférica, obesidade abdominal, obesidade central e obesidade visceral em suas diversas fases, sobrepeso, obesidade tipo I, obesidade tipo II, obesidade tipo III e morbida, diabetes méllitus tipo II, dislipidemias (colesterol total, LDL – mal colesterol, HDL – bom colesterol, alteração no VLDL, coeficiêntes afins incluindo triglicérides, hipertensão arterial sistêmica e outras doenças afins são caracteristicas da sindrome metabólica, Academy.edu.com. Mar. 2019.
Maria Paola Canale , Simone Manca di Villahermosa , Giuliana Martino , Valentina Rovella , Annalisa Noce , Antonino De Lorenzo e Nicola Di Daniele , * Síndrome Metabólica Relacionada à Obesidade: Mecanismos de Hiperatividade Simpática Int J Endocrinol . 2013; 2013: 865.965. Publicado online em 31 de outubro de 2013 doi: 10.1155 / 2013/865965
Guarino D, Nannipieri M, Iervasi G , Taddei S, Bruno RM. O Papel do Sistema Nervoso Autônomo na Fisiopatologia da Obesidade. Front Physiol. 14 de setembro de 2017 e 8: 665. doi: 10.3389 / fphys.2017.00665. eCollection 2017.
Caio Junior, João Santos. Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen Brazil, Obesidade intra abdominal descontrolada in foco; opinião de especialistas sp: quais as consequências a luz da ciência atual com relação a obesidade abdominal, visceral ou central, hipertensão arterial sistêmica, diabetes mélitus tipo 2, e alteração do colesterol total, hdl – colesterol (bom colesterol), ldl – colesterol (mal colesterol) e triglicérides. Academy.edu.com. Mar. 2019.
Gesta S, Tseng YH, Kahn CR. Origem do desenvolvimento da gordura: rastreando a obesidade até sua origem. Célula. 2007; 131 : 242-256. [ PubMed ]
Kissebah AH, Krakower GR. Adiposidade e morbidade regional. Physiol Rev. 1994; 74: 761-811. [ PubMed]
Vohl MC, Sladek R, Robitaille J, et al. Um levantamento de genes diferencialmente expressos em tecido adiposo subcutâneo e visceral em homens. Obes Res. 2004; 12 : 1217-1222 [ PubMed ]
Cantile M, Procino A, D’Armiento M, Cindolo L, Cillo C. A rede de genes HOX está envolvida na regulação transcricional da adipogênese humana in vivo. J Cell Physiol. 2003; 194 : 225-236. [ PubMed ]
Gesta S, Bluber M, Yamamoto Y, et al. Evidência de um papel dos genes do desenvolvimento na origem da obesidade e distribuição da gordura corporal. Proc Natl Acad Sci EUA. 2006; 103 : 6676-6681. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ]
Tchkonia T, Giorgadze N., Pirtskhalava T, et ai. As características específicas do depósito de gordura são retidas em estirpes derivadas de pré-adipócitos humanos únicos. Diabetes. 2006; 55 : 2571-2578. [ PubMed ]
Agarwal AK, Garg A. Distúrbios genéticos do desenvolvimento, diferenciação e morte do tecido adiposo. Annu Rev Genomics Hum Genet. 2006; 7 : 175–199. [ PubMed ]
Canhão B, tecido adiposo de Nedergaard J. Brown: função e significado fisiológico. Physiol Rev. 2004; 84 : 277-359. [ PubMed ]
Tchkonia T, Lenburg M, Thomou T, e outros. Identificação de progenitores de células de gordura humanas específicas de cada depósito através de perfis de expressão distintos e padrões genéticos de desenvolvimento. Am J Physiol Endocrinol Metab. 2007; 292 : E298-E307 [ PubMed ]
Lafontan M, Berlan M. As diferenças regionais na biologia dos adipócitos fornecem novos insights fisiopatológicos? Trends Pharmacol Sci. 2003; 24 : 276-283. [ PubMed ]
Adams M, Montague CT, Prins JB, et al. Os activadores do receptor gama activado por proliferador de peroxissoma têm efeitos específicos de depósito na diferenciação de pré-adipócitos humanos. J Clin Invest. 1997; 100 : 3149-3153 [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ]
Djian P, Roncari AK, Hollenberg CH. Influência do sítio anatômico e da idade na replicação e diferenciação de precursores adipócitos de ratos em cultura. J Clin Invest. 1983; 72 : 1200–1208. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ]
Hauner H, Entenmann G. Variação regional da diferenciação adiposa em cultura de células estromais-vasculares do tecido adiposo abdominal e femoral de mulheres obesas. Int J Obes. 1991; 15 : 121-126. [ PubMed ]
Tchkonia T, Giorgadze N., Pirtskhalava T, et ai. A origem do depósito de gordura afeta a adipogênese em pré-adipócitos humanos cultivados e clonados primários. Sou J Physiol Regul Integr Comp Physiol. 2002; 282 : R1286-R1296. [ PubMed ]
Gehring WJ. Homeo boxes no estudo do desenvolvimento. Ciência. 1987; 236 : 1245-1252. [ PubMed ]
O’Rahilly S. Ciência, medicina e futuro. Diabetes mellitus não dependente de insulina: a tempestade de coleta. BMJ. 1997; 314 : 955-959. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Warram JH, Martin BC, Krolewski AS, JS Soeldner, Kahn CR. A taxa lenta de remoção de glicose e a hiperinsulinemia precedem o desenvolvimento de diabetes tipo II na prole de pacientes diabéticos. Ann Intern Med. 1990; 113 : 909-915. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Lillioja S, et al. Tolerância à glicose prejudicada como um distúrbio da ação da insulina. Estudos longitudinais e transversais em índios Pima. N Engl J Med. 1988; 318 : 1217-1225 [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Haffner SM, et al. Diminuição da sensibilidade à insulina e aumento da resposta insulínica em americanos mexicanos não obesos e não diabéticos. Metabolismo. 1990; 39 : 842-847. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Reaven GM, Bernstein R, Davis B e Olefsky JM. Diabetes mellitus não-cetótico: deficiência de insulina ou resistência à insulina? Am J Med. 1976; 60 : 80-88. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
DeFronzo RA. O triunvirato: célula beta, músculo, fígado: um conluio responsável pela NIDDM. Diabetes. 1988; 37 : 667-687. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Shulman GI, et al. A quantificação da síntese de glicogénio muscular em sujeitos normais e sujeitos com diabetes não-insulino-dependentes por 13 C espectroscopia de ressonância magnética nuclear. N Engl J Med. 1990; 322 : 223-228. [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Bogardus C, Lillioja S, Stone K, Mott D. Correlação entre a atividade da glicogênio sintase muscular e a ação da insulina in vivo no homem. J Clin Invest. 1984; 73 : 1185-1190. [ Artigo gratuito do PMC ] [ PubMed ] [ Google Scholar ]
Damsbo P, Vaag A, Hother-Nielsen O, Beck-Nielsen H. Redução da atividade da glicogênio sintase no músculo esquelético de pacientes obesos com e sem diabetes mellitus tipo 2 (não dependente de insulina). Diabetologia. 1991; 34 : 239-245 [ PubMed ] [ Google Scholar ]
TESTE
CONTATO:
Fones: 55(11) 2371-3337 / (11) 5572-4848
Rua Estela, 515 – Bloco D – 12º andar – Conj 121
Paraiso – São Paulo – SP – Cep 04011-002
e-mail: vanderhaagenbrasil@gmail.com
Site Van Der Häägen Brazil
http://www.vanderhaagenbrazil.com.br
http://drcaiojr.site.med.br
http://dracaio.site.med.br
Joao Santos Caio Jr
http://google.com/+JoaoSantosCaioJr
google.com/+JoãoSantosCaioJrvdh
google.com/+VANDERHAAGENBRAZILvdh
Redes Sociais
https://www.tumblr.com/blog/myjoaosantoscaiojr

https://www.slideshare.net/CLINICACAIO
https://independent.academia.edu/JCaioJr
https://vanderhaagenclinic.wordpress.com/
https://instagram.com/clinicascaio/
https://visitsite.pro/clinicascaio
Acesse nosso canal deixe seu like!
https://www.youtube.com/user/vanderhaagenbrazil1/videos
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t = h&z=17
https://visitsite.pro/clinicascaio